Policiais militares do DF ganham 104
Policiais militares do DF ganham 104 medalhas em
competição esportiva nos EUA
Eles participaram de
Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros em Los Angeles. Equipe do DF recebeu
ouro em futebol, vôlei, artes marciais, natação, atletismo e ciclismo.
Policiais militares
do DF receberam ouro em futebol, vôlei, artes marciais, natação, atletismo e
ciclismo durante competição nos EUA (Foto: PMDF/Divulgação)
Policiais militares do Distrito Federal conquistaram 104 medalhas nos
Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A
delegação, formada por 96 PMs, participou da competição entre os dias 6 e 16 de
agosto. Os atletas conquistaram o ouro em futebol, vôlei, artes marciais,
natação, atletismo e ciclismo.
O evento esportivo ocorre a cada dois anos e reúne cerca de 20 mil
servidores de Segurança Pública. Nesta edição, os policiais de Brasília
ganharam 42 medalhas nas categorias individuais - foram 15 de ouro, 15 de prata
e 12 de bronze. O desempenho foi superior ao da última edição do campeonato,
que ocorreu em Virgínia, também nos Estados Unidos.
No futebol, os homens conquistaram os títulos de tricampeão na categoria
veterano e bicampeão na categoria principal. Comandante-geral da PMDF, o
coronel Marcos Antônio Nunes disse estar orgulhoso do empenho de todos os
policiais. Segundo ele, "todos foram brilhantes e representaram muito bem
o país e a corporação."
Destaque no atletismo, a tenente-coronel Sheyla Soares conquistou o
bronze na meia-maratona, foi bronze no triathlon feminino e venceu a corrida
rústica de 5k. O cabo Caio Cícero ganhou um ouro e um bronze nas modalidades de
artes marciais.
'Do próprio bolso'
Policiais militares e bombeiros viajaram para os Estados Unidos por
conta própria, sem patrocínio ou recursos públicos. Por outro lado, policiais civis
viajaram com dinheiro de emenda parlamentar para
custear as diárias.
A emenda é do deputado distrital e policial civil Wellington Luiz
(PMDB). Em nota, ele disse se orgulhar de ser "útil ao esporte".
Especialistas em contas públicas criticam a posição. Gil Castello Branco, da
ONG Contas Abertas, disse que o ato "é totalmente descabido porque a
emenda parlamentar é de recursos públicos".
Fonte.
G1 DF
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