FÓRUM DAS ASSOCIAÇÕES APOIA NOTA DA ASOF PMDF E TAMBÉM DISPONIBILIZA ADVOGADOS PARA ATENDEREM NOSSOS POLICIAIS MILITARES ENVOLVIDOS NA OCORRÊNCIA COM A JORNALISTA.
A Associação dos Oficiais
da PMDF (ASOF) vem manifestar seu apoio aos policiais militares que conduziram
a ocorrência envolvendo a jornalista Sheila Rodrigues de Souza, na última
quinta-feira dia 21.
Durante abordagem onde a
jornalista fora submetida ao teste de alcoolemia (bafômetro), constatou-se a
ingestão de bebida alcóolica e, como agravante, não portava os documentos
obrigatórios para condução de seu veículo. A situação que poderia ser resolvida
de forma pacífica acabou se agravando e culminando com a condução da cidadã à
5ª Delegacia de Polícia.
Indignada com o
tratamento recebido, a jornalista utilizou suas redes sociais para expor e
acusar os policiais militares de agressão. Como se tratava de uma profissional
de imprensa seu relato ganhou as páginas de diversos sites, blogs e jornais de
grande circulação, levando a exposição dos policiais militares que atuaram na
autuação de trânsito e na condução à delegacia da jornalista Sheila Sousa, na
última quinta-feira.
Utilizando-se
de seu prestígio e influência profissional, o relato da jornalista foi
utilizado como fonte que, não verificada, impediu o conhecimento dos fatos
verídicos que envolveram essa ocorrência. Os policiais militares sequer puderam
apresentar suas versões dos fatos, contrariando os fundamentos do direito de
resposta, que é o princípio mais rigoroso do jornalismo. Sendo imprescindível
ouvir o outro lado da história, para o exercício de uma cobertura jornalística
imparcial.
Além disso, o
Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal emitiu uma nota, mesmo sem a
devida apuração dos fatos, repudiando a truculência da polícia militar.
(http://www.sjpdf.org.br/noticias-teste/52-em-destaque/3441-sjpdf-repudia-truculencia-da-pmdf-contra-jornalista
).
Cabe lembrar que a senhora
Sheila Rodrigues, no momento da abordagem, não se encontrava no exercício do
jornalismo, o que torna o posicionamento do sindicato um ato de corporativismo
provinciano. Não levando em conta a honra dos policiais ou a importância da
função dos jornalistas no estado democrático de direito.
Ao insinuar que
as forças de segurança do Distrito Federal atuam “como um regime de exceção,
usando da violência e do autoritarismo contra os cidadãos” o sindicato exacerba
suas funções e ataca, injustificadamente, todos os servidores da segurança
pública que diariamente arriscam suas vidas para defender a comunidade de
Brasília.
A ASOF entende
que tanto os policiais militares envolvidos no caso como a corporação foram
alvos de um ataque injusto, precipitado e covarde daqueles que, usando o poder
de alcançar um grande público, distorceu os fatos buscando criminalizar a ação
dos policiais, denegrir a instituição e se eximir da responsabilidade de
respeitar as leis, as normas da boa educação e autoridade de agentes públicos
no exercício do dever.
Dessa forma, a
assessoria jurídica da associação está à disposição dos policiais para prestar
o apoio necessário. Não apenas na esfera criminal mas, comprovada a legalidade
das ações, para a devida de reparação civil, pelos danos morais e materiais que
tenham sido ocasionados pela exposição indevida dos nossos policiais.
Fonte.
Asof PMDF.
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