ACORDOS SÃO FEITO PARA SEREM CUMPRIDOS E PROMESSAS TAMBÉM


ACORDOS SÃO FEITO PARA SEREM CUMPRIDOS E PROMESSAS TAMBÉM

Amigos policiais e bombeiros militares, sou sabedor da insatisfação de todos os companheiros no que diz respeito aos nossos salários, afinal, estamos todos há quatro anos sem reajustes em nossos vencimentos, fato que levou a categoria a uma insatisfação geral, tanto PMs quanto Bombeiros, desencadeando um sentimento de insatisfação geral que levou as duas categorias a se mobilizarem de modo nunca visto antes. Fizemos quatro assembleias,  até o dia de hoje, o governo ao ver nossa união e pulso firme em cumprir a risca o que havia sido votado na assembléia realizada na praça do relógio, a qual não preciso citar neste texto porque todos tem conhecimento, tanto que as decisões tomadas naquele dia após terem sido colocado em prática, forçou a mídia a divulgar nossa mobilização e a real situação da segurança pública de Brasília no que diz respeito a homicídios, roubos, e as diferenças salariais existentes entre a PC e os PMs. Após a assembleia do mês de Março, o aumento do índice de criminalidade passou a ser jogado na conta do movimento, naquela ocasião também jogavam a população contra a polícia militar, deixando de responsabilizar os verdadeiros culpados e as causas que levaram Brasília a viver um clima de insegurança jamais registrado em nossa cidade. Os componentes do Movimento Unificado sentaram com o governo chegaram a um acordo.  governadOor ao prometer melhorias salarias a duas corporações  e não cumpri, não pode esperaré o maior culpado fato que aconteceu em Brasília durante o período eleitoral em que o candidato Agnelo reuniu a categoria e assinou uma carta compromisso com as duas categorias e não cumpriu nenhuma de suas promessas até o momento, isso após já ter passado mais de 18 meses de seu governo,  naquele momento em que prometeu aos PMs e aos Bombeiros fez nascer uma expectativa  nos componentes das duas corporações que a eleição do atual governador resolveria nossos problemas salariais e nos daria uma melhor condição de trabalho, o que não aconteceu, as promessas feitas e não cumpridas foram o estopim que desencadeou toda revolta das duas categorias. Após assumir o governo local, reajustou os salários de outros seguimentos da segurança pública aumentando ainda mais a diferença salarial entre a polícia civil e os PMs e Bombeiros , o que aflorou ainda mais os ânimos de nossos policiais e bombeiros. Depois vieram os deputados eleitos pelas duas categorias e que hoje fazem parte da base do governo reuniram as duas categorias em praça pública e voltaram alimentar esperança de que dias melhores estavam por vir voltando a fazer várias promessas a todos e reafirmando que o governador cumpriria parte de suas promessas no mês de agosto do ano passado, dentre elas o adiantamento das parcelas do risco de vida, o que não aconteceu até esta data.  Em uma dessas assembleias aprovou uma proposta de reestruturação que encontra-se engavetada, tudo isso contribuiu para que a própria categoria perdesse a paciência  e exigiu dos representantes das associações das duas categorias que convocasse assembléia  a fim de cobrar do governo e de nossos representantes o imediato cumprimento da carta compromisso assinada pelo atual governador e vice e a isonomia salarial com a PC. A categoria se reuniu e elegeu os componentes do Movimento Unificado como seus representantes para sentarem com o governo e negociarem em nome de todos. Após os acontecimentos citados acima, , o governo nos chamou e nos concedeu um reajuste no auxílio alimentação, única gratificação que pode ser reajusta pelo governo local,  e que estava há mais de 09 anos sem ter nenhum tipo de reajuste,  e prometeu receber nossa reestruturação da carreira, onde além da progressão funcional também nos contempla com a isonomia salarial com outros seguimentos da segurança pública local, também prometeu ir conosco a esfera federal defender nossas reivindicações por reconhecerem ser legítimas, deste modo, demonstrava realmente interesse em atender nossas reivindicações. Foi marcada uma reunião no ministério do planejamento semana passada onde foi entregue uma minuta feita conjuntamente com os dois comandos da PM e dos Bombeiros e mais os componentes do Movimento Unificado, a qual divulguei o teor aqui no blog.,  Ao término da reunião ficou acertado uma data para esta semana, onde receberiam os componentes do movimento unificado juntamente com parlamentares eleitos pelo Distrito Federal e os dois comandantes Gerais. Nesta reunião, seria tornado público se aceitariam ou não nossos pedidos. Por que estou relatando tudo isso, primeiro para que todos saibam como as coisas encaminharam até aqui, segundo para que também tenham conhecimento que  a semana está encerrando e até a data da publicação deste texto não fomos chamados para nenhuma reunião, o que está levando a uma quebra de acordo por parte do governo junto ao Movimento Unificado (Eleito em assembléia por mais de dez mil pessoas para Representar as duas categorias nas negociações junto ao governo),  e que não tem atendido nossas ligações e tão pouco nos dado um retorno em relação a reunião que já deveria ter acontecido. Portanto, devido ao silêncio por parte do governo e a falta de informações em relação a reunião que já deveria ter acontecido, deixando transparecer que querem isolar os componentes do movimento e deixar o tempo passar, decidimos nos reunir nesta sexta-feira dia 01 de junho de 2012 e tornaremos público para a categoria um ato público que acontecerá semana que vem, caso não seja marcada a reunião que havia sido pré-agendada para segunda-feria passada dia 28 de maio como sendo a data da resposta das nossas reivindicações feita junto aquele ministério. CATEGORIA NÃO ABRE MÃO DA REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA e da Isonomia com outros seguimentos da segurança pública local,  que isso fique bem claro ao governo. Hoje um assessor do Deputado Patrício falou em um posto policial que a proposta que vai valer é a do seu deputado e do deputado Ailton Gomes, e que só vão acontecer as coisas no tempo deles, ou seja, deixou claro que quem está travando o processo de negociação são os dois parlamentaras, se isto estiver acontecendo,  o governo corre um sério risco de reacender o sentimento de revolta e insatisfação da tropa, que não reconhece mas os dois parlamentares como nossos representantes neste pleito. Na categoria ainda existe um grande sentimento de insatisfação com o governo, mas que ao ser pactuado uma trégua entre governo e movimento unificado, de modo que a população local não venha sofrer ainda mais com os altos índices de criminalidades existentes hoje em nossa cidade, respeita e acata o que foi acordado,  desde que o governo cumpra o que prometeu pela segunda vez as duas categorias. Deixamos claro que  não apoiaremos nenhuma outra proposta que não seja a que for entregue pelo Movimento Unificado. Encerro o texto informando a todos que continuamos mobilizados e engana-se quem pensa que vão nos enrolar.

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