ASSESSORES DO PATRÍCIO SÃO DESMENTIDOS PELO GOVERNAODOR
ASSESSORES DO PATRÍCIO SÃO DESMENTIDOS PELO GOVERNAODOR
Na tarde de ontem (24/05), o Fórum das Associações de Oficiais e Praças da PMDF e CBMDF, o Secretário de Segurança Pública, os Comandantes Gerais, o Diretor Geral da PCDF e representantes sindicais dos agentes e delegados, estiveram reunidos com o Governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, para tratar do reajuste salarial dos militares e servidores da segurança pública da capital.
Como é de conhecimento de todos, a proposta encontra-se absolutamente parada na Presidência, sem a menor justificativa legal e até mesmo de ordem política.
Para surpresa de todos, chegou-se a dizer que as propostas teriam sido arquivadas sob a alegação de que o então governador Wilson Lima não teria legitimidade para tanto, o que é uma aberração jurídica na medida em que o ato praticado é de governo e não pessoal, sem olvidar que a interinidade no mandato transcorreu dentro dos preceitos constitucionais.
O governador após ouvir as lideranças das associações e dos sindicatos de imediato se comprometeu a ratificar formalmente o ato e tratar do assunto pessoalmente com os ministros do planejamento e da casa civil a fim de viabilizar as propostas dentro daquilo que é permitido pelo calendário eleitoral.
Vale lembrar que o Governo Federal tem negado aumento aos servidores públicos federais alegando falta de orçamento. Todavia, também é válido lembrar que o orçamento para o pleito encaminhado pelo GDF não demanda novos recursos uma vez que é comportado pelo Fundo Constitucional.
Um fato que causou extremo desconforto foi a postura intempestiva, despropositada e sobretudo vazia de conteúdo adotada pelos mensageiros do deputado Patrício ao afirmarem que a proposta encaminhada ao Governo Federal não atende a categoria.
Levantando a bandeira da discórdia e da desunião, o deputado que andou muito ocupado em bem atender outras categorias, parece que perdeu a referência e tenta desesperadamente recuperar o prejuízo e se colocar como representante da classe.
O fato é que a associação representada pelo Patrício foi convidada para todas as reuniões do Fórum e não compareceu a nenhuma e nem se dignou a mandar representante e, o pior, mesmo ciente da dificuldade imposta pelo tempo em se conseguir reajuste em ano eleitoral, também não desenvolveu nada, não apresentou nada e não articulou nada em benefício da categoria junto ao Governo Federal, onde em tese, por ser do mesmo partido, deveria facilitar a vida dos policiais e bombeiros militares.
Diante na inércia do parlamentar, o Fórum sempre buscando a coesão e visando fortalecer a categoria e a proposta, foi até o deputado apresentando como o trabalho foi construído e o seu resultado final. Nesta oportunidade o Deputado não apenas apoiou a proposta como reconheceu que não tinha condições de ajudar muito perante o governo local (na ocasião era o Arruda), mas que na esfera federal somaria esforços.
Em outra ocasião, o Patrício também se "calou". Quando da última reunião com o Governador Wilson Lima e demais representantes da segurança pública sobre o tema, o mesmo deputado também concordou com a proposta de recomposição salarial parcelada em uma de 5% e quatro de 7%.
Agora, qual o real interesse deste parlamentar que nada produziu, em nada ajudou e nas oportunidades em que poderia ter manifestado a sua inquietude padeceu em silêncio?
Ao insistir no caminho da desunião, além de não agregar em nada, o deputado Patrício coloca em risco a possibilidade de reajuste salarial da PMDF e CBMDF, sendo certo que em tais condições o da PCDF caminhará (com razão) independente do nosso.
Outro falto lamentável, foi quando a assessoria deputado disse que o Patrício estava negociando o reajuste com o governado, fato negado imediatamente pelo mesmo, o qual disse:
“não é verdade, ainda não me encontrei com o deputado Patrício desde de que assumi o governo, e a foto que está postado em seu site, foi quando eu o cumprimentei no ato da devolução do antigo CEFAP a PMDF.”
Na tarde de ontem (24/05), o Fórum das Associações de Oficiais e Praças da PMDF e CBMDF, o Secretário de Segurança Pública, os Comandantes Gerais, o Diretor Geral da PCDF e representantes sindicais dos agentes e delegados, estiveram reunidos com o Governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, para tratar do reajuste salarial dos militares e servidores da segurança pública da capital.
Como é de conhecimento de todos, a proposta encontra-se absolutamente parada na Presidência, sem a menor justificativa legal e até mesmo de ordem política.
Para surpresa de todos, chegou-se a dizer que as propostas teriam sido arquivadas sob a alegação de que o então governador Wilson Lima não teria legitimidade para tanto, o que é uma aberração jurídica na medida em que o ato praticado é de governo e não pessoal, sem olvidar que a interinidade no mandato transcorreu dentro dos preceitos constitucionais.
O governador após ouvir as lideranças das associações e dos sindicatos de imediato se comprometeu a ratificar formalmente o ato e tratar do assunto pessoalmente com os ministros do planejamento e da casa civil a fim de viabilizar as propostas dentro daquilo que é permitido pelo calendário eleitoral.
Vale lembrar que o Governo Federal tem negado aumento aos servidores públicos federais alegando falta de orçamento. Todavia, também é válido lembrar que o orçamento para o pleito encaminhado pelo GDF não demanda novos recursos uma vez que é comportado pelo Fundo Constitucional.
Assessoria do Patrício compromete o aumento salarial
Um fato que causou extremo desconforto foi a postura intempestiva, despropositada e sobretudo vazia de conteúdo adotada pelos mensageiros do deputado Patrício ao afirmarem que a proposta encaminhada ao Governo Federal não atende a categoria.
Levantando a bandeira da discórdia e da desunião, o deputado que andou muito ocupado em bem atender outras categorias, parece que perdeu a referência e tenta desesperadamente recuperar o prejuízo e se colocar como representante da classe.
O fato é que a associação representada pelo Patrício foi convidada para todas as reuniões do Fórum e não compareceu a nenhuma e nem se dignou a mandar representante e, o pior, mesmo ciente da dificuldade imposta pelo tempo em se conseguir reajuste em ano eleitoral, também não desenvolveu nada, não apresentou nada e não articulou nada em benefício da categoria junto ao Governo Federal, onde em tese, por ser do mesmo partido, deveria facilitar a vida dos policiais e bombeiros militares.
Diante na inércia do parlamentar, o Fórum sempre buscando a coesão e visando fortalecer a categoria e a proposta, foi até o deputado apresentando como o trabalho foi construído e o seu resultado final. Nesta oportunidade o Deputado não apenas apoiou a proposta como reconheceu que não tinha condições de ajudar muito perante o governo local (na ocasião era o Arruda), mas que na esfera federal somaria esforços.
Em outra ocasião, o Patrício também se "calou". Quando da última reunião com o Governador Wilson Lima e demais representantes da segurança pública sobre o tema, o mesmo deputado também concordou com a proposta de recomposição salarial parcelada em uma de 5% e quatro de 7%.
Agora, qual o real interesse deste parlamentar que nada produziu, em nada ajudou e nas oportunidades em que poderia ter manifestado a sua inquietude padeceu em silêncio?
Ao insistir no caminho da desunião, além de não agregar em nada, o deputado Patrício coloca em risco a possibilidade de reajuste salarial da PMDF e CBMDF, sendo certo que em tais condições o da PCDF caminhará (com razão) independente do nosso.
Outro falto lamentável, foi quando a assessoria deputado disse que o Patrício estava negociando o reajuste com o governado, fato negado imediatamente pelo mesmo, o qual disse:
“não é verdade, ainda não me encontrei com o deputado Patrício desde de que assumi o governo, e a foto que está postado em seu site, foi quando eu o cumprimentei no ato da devolução do antigo CEFAP a PMDF.”
É lamentável que ainda hoje se tente ganhar votos com o prejuízo para a categoria, se o reajuste não agrada ao pessoal do deputado, tem muita gente que espera ansiosamente pela reposição, pode não ser o ideal, mais o que não pode ocorrer mais, é ficarmos acumulando anos sem ter reajuste em nossos vencimentos. Depois para correr atrás do prejuízo é muito mais difícil, mesmo porque o ano que vem assume um novo governo e vão alegar que não tem verba disponível, e que acabaram de receber o governo com rombo no caixa, esse papo que já estamos cansados de saber, portanto, se não ajuda, por favor, não atrapalhe.
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