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Mostrando postagens de maio, 2015

DÉCIMA QUARTA REVISTA ELETRÔNICA 2015., CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO NA CÂMARA DISTRITAL COM TODOS OS POLICIAIS E BOMBEIROS DO DF.NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA

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CONVITE: Recebi uma mensagem no zap informando que na próxima terça-feira dia 02 de junho, às 13:00 horas haverá uma reunião na câmara legislativa, localizada no setor gráfico ao lado do correio brasiliense, com presença dos deputados distritais para tratar do documento que foi entregue pela ASSOCIAÇÃO DOS SUBTENENTES E SARGENTOS DA PMDF E CBMDF, a qual propõe melhorias para nossos policiais e bombeiros do DF, vamos comparecer e ver o que os deputados têm a nos informar. DÉCIMA QUARTA REVISTA ELETRÔNICA 2014 . ARRAIA DA ACADEMIA Nos dias 12 e 13 de junho realizaremos o ARRAIÁ da ACADIMIA. Na oportunidade será comemorado o aniversário da Academia - já que coincide com o da PMDF - 13 maio. Será franqueada a entrada de todos os PMs e existirá um local (VIP) para os convidados do Cmt da APMB que será montado no palanque de assistência das formaturas. Também solicitamos a participação dos ex-comandantes da APMB para que sugiram forma do 1º encontro na APMB - Solicitamos que

POR 17 A 0, O TJDF MANTÉM REAJUSTES DOS SERVIDORES.

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DÉCIMA TERCEIRA REVISTA ELETRÔNICA Por unanimidade, TJ rejeita ação do MP contra  reajuste a servidores do DF Para MP, reajuste era inconstitucional por não ter previsão orçamentária. Benefícios foram concedidos durante a administração Agnelo Queiroz. Servidores públicos concentrados em praça em frente ao Tribunal de Justiça aguradam resultado de votação (Foto: Gustavo Schuabb/G1) O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal rejeitou nesta terça-feira (26), por unanimidade, a ação de inconstitucionalidade do Ministério Público que contestava reajustes salariais concedidos pelo governo de Agnelo Queiroz a 31 categorias e a aposentados e pensionistas. Na prática, a rejeição da ação mantém os reajustes. Em nota, o MP afirmou que a ação tinha objetivo de "assegurar que os reajustes fossem concedidos com segurança jurídica" e que questionou apenas os reajustes concedidos a partir de 2015. O órgão disse respeitar a decisão do TJDFT e a