OPERAÇÃO TARTARUGA - ÍNDICES

RECEBI UM EMAIL COM AS SEGUINTES INFORMAÇÕES, QUE CONSIDERO FUNDAMENTAL PARA A OPERAÇÃO MULTA ZERO E OPERAÇÃO TARTARUGA, DESENCADEADA A PARTIR DA ASSEMBLÉIA DO DIA 15 DE FEVEREIRO.

UM EXEMPLO DE BOM FUNCIONAMENTO DA OPERAÇÃO TARTARUGA E MULTA ZERO:

2º BPM = MÉDIA DE 80 NOTIFICAÇÕES DIÁRIAS ANTES DA ,

PERIODO DO CARNAVAL = 08 MULTAS

APÓS CARNAVAL = MÉDIA DE 03 MULTAS

ONTEM (01/03) = ZERO MULTAS

SECRETARIO DE ADMINISTRAÇÃO RECEBERÁ MOVIMENTO UNIFICADO NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA.

Sexta-feira, Março 09, 2012 Policial militar

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Em reunião com o Secretário de Administração, o Srº Wilmar Lacerda, na tarde desta Quarta-feira, iniciamos as negociações. Na próxima terça-feira estarão sentados à mesa além do negociador governamental , o presidente do BRB, Jackes Penna, o Secretário de Fazenda e CMT. Gerais da PM e BM. Segundo o Secretário Wilmar "Algumas propostas podem avançar" (referência às 13 promessas de campanha do Governador ) .

Não vamos esmorecer, não podemos, NO DIA 15 DE MARÇO ASSEMBLÉIA GERAL NA PRAÇA DO BURITI, A PARTIR DA 09:00h.

PEÇO DESCULPAS A TODOS QUE LERAM A POSTAGEM ANTERIOR, ONDE COMETI UM ERRO NA HORA DE DIGITAR, PORQUE O CONVITE DA ASSEMBLÉIA SEMPRE ESTEVE ACIMA DA POSTAGEM INFORMANDO QUE SERÁ NA PRAÇA DO BURITI E NÃO NA PRAÇA DO RELÓGIO COMO HAVIA DIGITADO, MAIS UMA VEZ, MINHAS DESCULPAS.

Amigos policiais e bombeiros, se desejarem adquirir a camiseta do movimento é só fazer contato comigo, 8428 0794.

Atualmente estamos nos reunindo e elaborando a proposta da reestruturação, que após elaborada será apresentada a tropa nas reuniões que serão marcadas nas satélites em locais pré-agendados para ser aprovada pelos militares das duas categorias, e depois ser encaminhada ao governo local.

Deputada Eliana Pedrosa cumpriu com sua palavra e propôs em plenário a obstrução da pauta de votação pelo seu partido, se retirando logo após. ELIANA PEDROSA CUMPRE O QUE PROMETEU NA ASSEMBLÉIA

PSD não vota nada até que policiais sejam ouvidos, garante Eliana

Publicado em: 6 de março de 2012 por Bruna Oliveira | 20 comentários

A deputada Eliana Pedrosa (PSD) informou nesta terça-feira (06) que seu partido não vota nenhuma proposição na Câmara Legislativa até que o Governo do Distrito Federal abra um canal de negociação com o movimento dos policiais e bombeiros militares. A parlamentar cumpriu o que havia dito na assembleia da categoria, quando sugeriu o trancamento da pauta.

Durante a reunião de líderes no início da tarde desta terá-feira, Eliana informou aos demais deputados que o PSD se solidariza com os policiais e bombeiros que buscam melhorias para a categoria. “É uma reivindicação justa. Estão há anos sem reajuste e neste período o Fundo Constitucional do DF, que é usado também para pagar a segurança pública, aumentou consideravelmente”, defendeu Eliana.

Além da negociação, Eliana também quer que o governo reconduza os policiais que sofreram retaliação por participarem da chamada “operação tartaruga”. De acordo com líderes do movimento, cerca de 130 policiais foram transferidos de suas regiões de trabalho. “Vivemos em uma democracia e esse tipo de retaliação mostra o quanto estamos longe de uma democracia plena”, afirmou a líder do PSD.

A Câmara Legislativa não pode legislar sobre reajustes para policiais e bombeiros do DF. A ideia de Eliana é não votar nenhum projeto do Executivo até que um PL seja encaminhado ao Congresso Nacional para tratar do reajuste. A pressão se daria para que a categoria tivesse pelo menos uma chance de sentar e negociar.

Quarta-feira, Março 07, 2012 Policial militar

QUARTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2012

Patrício reforça compromisso com PMs e bombeiros no Plenário da Câmara Legislativa

Quarta-feira, Março 07, 2012 Policial militar

Durante Sessão da Câmara Legislativa na tarde desta terça-feira (6), o deputado Patrício fez questão de ressaltar seu compromisso com as questões relativas aos policiais e bombeiros militares do Distrito Federal. Ele pediu aparte durante o Comunicado de Líderes no Plenário para ressaltar as conjunturas nacional e local que prejudicam uma discussão salarial para o funcionalismo público. Além disso, Patrício destacou a abertura de um diálogo permanente com o GDF, depois de reunião liderada por ele na Câmara semana passada.

Depois da solicitação de colegas parlamentares durante a sessão, Patrício se comprometeu em agendar, na condição de presidente da Câmara Legislativa, reunião com o Ministério do Planejamento. “Vou solicitar à ministra do Planejamento uma audiência com os parlamentares da Câmara Legislativa para que possamos ir até lá e ter um diálogo, uma conversa. Lembro que não é uma negociação do Governo. Os parlamentares vão fazer uma intermediação, saber a realidade, para passar para esse segmento profissional qual é a realidade em que se encontra o Fundo Constitucional do Distrito Federal”.

Veja a integra do pronunciamento feito pelo deputado Patrício em plenário:

“Quero só deixar claro para V.Exa. [deputada Eliana Pedrosa], para os Deputados que estão aqui e para a imprensa que está ouvindo, que eu sou oriundo da Polícia Militar e não esqueci as minhas origens.

Para aqueles que dizem que eu voltei para a PM e que sou capitão: estão totalmente enganados. Eu nunca aceitei favor de governador nenhum para que me anistiasse, seja Roriz ou Arruda. Fui ao Congresso Nacional de forma legítima, articulando com as lideranças do País inteiro. Fizemos um projeto de lei no Senado Federal que foi votado por unanimidade, depois na Câmara Federal por unanimidade, anistiando os policiais e bombeiros militares que fizeram movimentação no País inteiro. A lei foi sancionada e fomos anistiados pelo Presidente Lula, mesmo tendo o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, e outras autoridades das Forças Armadas sido contrários à sanção da anistia.

O Presidente Lula — sindicalista que é, trabalhador que é, que chegou a Presidente da República comprometido com o Partido dos Trabalhadores — sancionou a nossa anistia no dia 13 de janeiro de 2010, mas até hoje não retornei às fileiras da corporação. Não retornei porque tenho dito aos companheiros policiais e bombeiros militares que só retornarei quando os meus companheiros estiverem em um patamar digno junto à sociedade do Distrito Federal. E não tenho problema nenhum em colocar isso.

Não sou político de carreira. Quando eu sair do mandato — e hoje estou Deputado Distrital — serei policial militar, e a minha remuneração será a da instituição, porque tenho direito em função da anistia que eu recebi em um projeto de articulação no Congresso Nacional.

Quanto ao movimento no Distrito Federal, quero deixar claro que fiz contato com todas as lideranças do País inteiro — seja o Prisco na Bahia, o Aragão em Tocantins, o Joase em Natal, o Darciolo no Rio de Janeiro. A minha intervenção foi pela conciliação, pela desocupação da Câmara Legislativa, porque o Poder Legislativo é um órgão democrático e é um pilar da democracia.

Conversei com todos os Lideres de movimentos do Distrito Federal. Com todos. Inclusive, nós tivemos uma reunião, quarta-feira da semana passada, lá na sala de reuniões técnicas da Presidência da Câmara, e abrimos um canal de diálogo com o Governo do Distrito Federal, como V.Exa. [deputada Eliana Pedrosa] mesma disse agora. Tivemos uma reunião com o Secretário de Administração, Wilmar Lacerda, o Secretário de Fazenda, Marcelo Piancastelli, o Secretário de Planejamento, Edson Ronaldo Nascimento, o Comandante da Polícia Militar, o do Corpo de Bombeiros, o Chefe da Casa Militar, Coronel Leão, e todas as lideranças do movimento.

Eu, inclusive, fui questionar com o Comandante se havia transferência na Polícia Militar ou no Corpo de Bombeiros por retaliação ao movimento. E coloquei para as lideranças na reunião na sala técnica: eu sou oriundo da Polícia Militar, e neste governo do PT, que é composto por uma ampla aliança, a maioria dos ocupantes de cargos é oriunda dos movimentos sindicais. E nós não aceitamos nem vamos permitir, de maneira nenhuma, perseguição ou retaliação a qualquer trabalhador. E eu duvido que o Governador Agnelo ou qualquer membro do Governo tenha solicitado retaliação a qualquer um. É preciso verificar se as transferências foram feitas por retaliação ou por motivos administrativos. Isso o Comandante da Polícia Militar tem de responder. Concordo com V.Exa.[deputada Eliana Pedrosa].

Vou fazer contato telefônico com o Comandante da PM e solicitar que ele venha à Câmara Legislativa para dar o esclarecimento aos Parlamentares que quiserem acompanhar.

É bom deixar claro, porém, que o Governo Federal adotou uma postura de não dar reajuste a nenhum servidor público em função da crise mundial e da situação que estamos atravessando. Não sabemos como o Brasil vai se comportar durante essa crise. Ela ainda não acabou. É bom termos isso claro. Não é uma posição da Presidente Dilma Rousseff contra qualquer servidor ou qualquer trabalhador. É responsabilidade dela como Presidente da República. E o Governo do Distrito Federal — o governador Agnelo — tem o entendimento legal da Lei de Responsabilidade Fiscal. É bom deixar claro aqui. Por mais que o Governador quisesse dar reajuste salarial, Deputada Eliana Pedrosa, ele não poderia, em função da LRF. É bom deixarmos isso claro aqui.

Eu subi no carro de som no ano passado e fui confundido pela imprensa, que disse que eu era Presidente da Câmara Legislativa e estava fazendo movimento contra o Governo. Fiz a opção de não subir no carro de som neste ano justamente para não ser confundido de novo. Mas não esqueci as minhas origens e continuo fazendo o papel de negociador, como disse na reunião do Colégio de Líderes, como V.Exa. [deputada Eliana Pedrosa] mesma afirmou, reunião em que tratamos do tema com muita responsabilidade. E expus algumas alternativas. O Governo pode, através da lei que foi aprovada na época do Governo Arruda, — V.Exa. [deputada Eliana Pedrosa] era Deputada, a lei foi aprovada e sancionada pelo Presidente Lula em uma grande festa no Nilson Nelson — criar o auxílio-transporte para os policiais e bombeiros militares, pode aumentar oauxílio-moradia, pode aumentar o auxílio-fardamento, pode, inclusive, mandar os policiais e bombeiros fazerem o CAP, e aí eles poderão ter um reajuste de 20%. Podem fazer o CAEP, que também dá um reajuste de 30%. Isso com ações internas do GDF, sem encaminhar ao Governo Federal. Pode fazer um CHOAEM e as promoções de policiais e bombeiros. É bom lembrar que só no ano passado, em 2011, no Corpo de Bombeiros, com o decreto assinado pelo Governador Agnelo Queiroz no dia 20 de abril de 2011, 11 mil policiais militares foram promovidos. E mais 3 mil vão ser promovidos em abril deste ano. No Corpo de Bombeiros temos apenas dois soldados em função de liminares, exatamente em razão das promoções que têm sido dadas. Estas promoções, é claro, dão um conforto a esses profissionais, que acabam tendo a remuneração melhorada.Nós temos alternativas para contemplar esses profissionais.

V.Exa. [deputada Eliana Pedrosa] propôs que a gente vá ao Ministério do Planejamento, o Deputado Wasny de Roure, o Deputado Chico Vigilante e outros Parlamentares também. Eu vou solicitar à Ministra do Planejamento uma audiência com os Parlamentares da Câmara Legislativa para que possamos ir até lá e ter um diálogo, uma conversa. Lembro que não é uma negociação do Governo. Os Parlamentares vão fazer uma intermediação, saber a realidade, para passar para esse segmento profissional qual é a realidade em que se encontra o Fundo Constitucional do Distrito Federal.

O Governador Agnelo foi aos meios de comunicação no dia de hoje e expôs, de maneira muito transparente e honesta, que ele não é contra nenhum servidor, nenhuma categoria. Mas ele tem o impedimento legal da LRF. Colocou, inclusive — e é verdade, os governadores durante reunião que tiveram afirmaram isso — que nós corremos um risco muito grande de perder o Fundo Constitucional do Distrito Federal. É bom que a gente tenha isso muito claro. Mas eu duvido que o Governador vá se omitir ou se furtar a cerrar fileiras, inclusive com os servidores públicos do Distrito Federal, para garantir a manutenção do Fundo Constitucional.

Então, V.Exa. [deputada Eliana Pedrosa] está de parabéns ao defender os policiais e bombeiros militares. Nós estamos cerrando fileiras nesse movimento, nessas reivindicações. É claro que vamos lutar pelos policiais e bombeiros militares, pelos professores e por qualquer servidor que vierem a reivindicar, de forma honesta e transparente, porque os Parlamentares têm compromisso com os servidores e também com a sociedade do Distrito Federal”.

Companheiros a verdade é que até esta data o secretário de administração ainda não voltou a conversar com os representantes do movimento unificado, por isso, solicito a todos que intensifique ainda mais o que foi votado na assembléia, se deixarmos de cumprir as decisões votadas, o movimento perde força, a hora não é de perder forças, pelo contrário, temos que ganhar mais forças, quanto mais demorarem a receber o movimento, mas teremos que desgasta-lo junto a opinião pública.