Estado de Alerta

O dia 13 de maio, data em que nossos enseios e perspectiva a um anúncio de banefício real e que realmente valorizasse e alcançasse a  todos os integrantes da PM e CBM DF, passou e não nos foi anunciado nada de concreto.

Valorosos companheiros Policiais e Bombeiros Militares, estamos a exatos 135 (cento e trinta e cinco dias) do atual governo, o qual em sua campanha eleitoral obteve um apoio maciço de nossa categoria, no qual apresentou um plano de reconhecimento e valorização das duas instituições, porém até o momento ainda estamos ansiosos pelo cumprimento destas promessas.


No início do mês demos início a uma mobilização no intuito de nos fazer ser ouvidos pelo então governo, demos um prazo para que nossa comissão (Fórum das associações, Rede democrática e Comissão de Praças) fosse chamada para um diálogo, porém o que vemos é uma política de engodo, de conta-gotas, no sentido de nos ofertar míseros benefícios aos quais nem de longe atinge as nossas necessidades.

Não estamos de forma alguma pregando a oposição ao governo, mas sim  cobrando o cumprimento das promessas registradas em forma de compromisso pelo atual governo. Não nos afastaremos um só milímetro do que estamos pleitando.

  • Reajuste de 17% em cima do vencimento bruto;
  • Antecipação das parcelas do Risco de Vida;
  • Reestruturação da lei 12.086/09;
  • Reajuste do valor da Etapa Alimentação;
  • Criação do Auxílio Transporte;
  • Redução do tempo de duração do Nivelamento para as Praças e do CAP;
  • Aumento do valor pago Serviço Voluntário;

Nesta semana, os representantes da PMDF, irão se reunir em busca de ações que possam despertar no GDF a atitude de cumprimento do que nos foi prometido, dando o real valor à estas categorias que sempre deram o apoio incondicional ao Partido do atual governo.
  Conclamo os nobres companheiros para que de forma legal, ordeira e profissional, fiquemos em alerta para uma demosntração de força e união, pois só assim é que seremos valorizados e respeitados como verdadeiros heróis da segurança pública.


SÓ QUEREMOS O QUE É JUSTO






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