CANDIDATOS A PRESIDÊNCIA DA CABE SE REÚNEM COM PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ELEIÇÃO



Associado veja aqui se está habilitado a link disponibilizado pela CABE para saber se o associado está habilitado para votar.

Clique no link e preencha os campos: CPF e matrícula. 

http://www.cabepmdf.com.br/

Amigos associados da CABE, após ser divulgado o link acima disponibilizado para verificar se você está apto ou não a votar no dia 22 novembro, data que será realizada as eleições para escolher a nova diretoria da CABE que administrará aquela associação nos próximo quatro anos, estranhamente não funciona mais, tiraram a parte que solicitava o número do CPF,  isso se deu após as chapas de oposição terem feito um requirimento junto a comissão eleitoral solicitando a relação dos associados aptos a votarem, muito estranho isso vocês não acha?

Confiram abaixo o texto feito pelos candidatos das chapas de oposição comunicando a decisão que tomaram em solicitar a lista dos associados que poderão votar no próximo domingo dia 22 de novembro, no sia trecho 3 frente a oitava delegacia policial.


TEXTO REDIGIDO PELOS CANDIDATOS A PRESIDÊNCIA DA CABE DAS CHAPAS 2, 3, 4, 5 E 6 APÓS A REUNIÃO COM A COMISSÃO DE ELEIÇÃO.
As chapas de oposição estão unidas para garantir aos associados uma eleição honesta, justa.
Nosso requerimento apresentado a administração da CABE pediu que todos os associados, que comprovem o pagamento da  contribuição do mês de Julho, último mês com desconto em Folha, tenham direito do exercício do voto.
Afinal de contas, o causador de toda esta confusão foi a própria administração da CABE. 
Conforme característica desta administração, nunca informam seus atos com a devida antecedência. 
E, como sempre, as vítimas das péssimas decisoes dos gestores da CABE são os associados.
A reunião de ontem da Comissão Eleitoral com as chapas nos adianta as intenções da administração da CABE e da chapa que representa os interesses dos atuais gestores.
A  comissão deixou claro a todos que não dispõe de lista de eleitores aptos ao voto.
As chapas de oposição estão em pleno acordo que sem uma lista com eleitores aptos ao voto apresentada coma devida antecedência da eleição o processo não terá a honestidade e lisura que os associados da CABE exigem e merecem.
A única chapa que concorda com realizaçao de uma eleição sem a existência de uma lista de nomes com associados aptos ao voto é a chapa1 - COALIZAO, a chapa da situação.
Pensem, que lógica existe neste raciocínio?
Onde está o respeito ao associado com esta conduta?
SE UM GRUPO TEM ESTE TIPO DE CONDUTA ANTIÉTICA E IMORAL ANTES DA ELEIÇÃO, QUAL SERÁ A POSTURA DELES SE, PARA TRISTEZA DA FAMÍLIA POLICIAL MILITAR, FOREM ELEITOS?
A resposta é simples: 1)o continuísmo do desrespeito ao associados;
2) a gestão da CABE para pequenos grupos de beneficiados; 
3) o inchaço da CABE, através do falso argumento de aproximação com os sócios, VÃO AUMENTAR AS DÍVIDAS COM DESPESAS DE IMOVEIS, TAXAS, IMPOSTOS, DIRETORES COM ALTOS SALÁRIOS PARA NENHUMA FINALIDADE E MAIS CABIDES DE EMPREGO PARA PARENTES E AFILHADOS. 

Saibam todos que as chapas de oposição estão unidas em torno do ideal de recuperação e reconstrução da CABE para sua devolução ao associado.
Estamos unidos para o bem de todos os associados, para defender o interesse coletivo e não os interesses escusos de pequena parcela de interesseiros.



SEMPRE É BOM LEMBRAR

POLÍCIA APURA DESVIO DE 30 MILHÕES EM CONTRATOS DA CAIXA DA PMDF



Meus amigos e minhas amigas que acompanham o blog. nesta edição publico a lei de anistia aprovada na câmara e a apuração da polícia civil de desvio de aproximadamente 30 milhões de Reais em contratos da Caixa Beneficente da PMDF (CABE), a todos uma ótima leitura e ajudem a divulgar as matérias publicadas no blog. aos seus amigos, seja meu amigo no FACE, envie o convite e receba nossas matérias.


Polícia apura desvio de R$ 30 milhões em contratos de Caixa da PM do DF

ASSISTAM VÍDEO ABAIXO

Três coronéis foram levados para prestar depoimento no DPE.
Eles são suspeitos de contratar empresas fantasmas e superfaturamento.

Mara PuljizDa TV Globo, em Brasília
Policiais em frente ao prédio da Caixa Beneficente da Polícia Militar do DF (Foto: Kenzo Machida/TV Globo)Policiais em frente ao prédio da Caixa Beneficente da Polícia Militar do DF (Foto: Kenzo Machida/TV Globo)

A Polícia Civil do Distrito Federal realiza na manhã desta quarta-feira (29) uma operação para investigar um suposto desvio de até R$ 30 milhões da Caixa Beneficente (Cabe) da Polícia Militar, órgão independente da corporação e sem fins lucrativos, em um esquema de contratação de empresas fantasmas e superfaturamento de contratos comandado por coronéis da instituição. A Corregedoria da PM acompanha a ação.
Por determinação judicial, três militares com a mais alta patente, além de um tenente-coronel e empresários, estão sendo levados coercitivamente para o Departamento de Polícia Especializada (DPE), no Parque da Cidade, para prestar esclarecimentos sobre a conduta deles frente a administração da associação.
A chamada “Operação Tiradentes” faz menção ao patrono da Polícia Militar e é resultado de investigações da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) e do Ministério Público. Ao todo, 160 policiais civis cumprem 24 mandados de busca e apreensão no DF e em Caldas Novas (GO).
Um dos alvos dos investigadores é a casa do coronel Gilberto Alves de Carvalho, ex-comandante da PMDF e presidente do Conselho Deliberativo da Cabe. Segundo o delegado-chefe da Deco, Fábio Souza, na casa de Gilberto serão recolhidos computadores e documentos para análise das possíveis fraudes praticadas na associação nos últimos anos.

Fachada do prédio da Caixa Beneficente da Polícia Militar do DF (Foto: Kenzo Machida/TV Globo)Fachada do prédio da Caixa Beneficente da Polícia
Militar do DF (Foto: Kenzo Machida/TV Globo)


O inquérito foi aberto em 17 de junho deste ano, após denúncia de ex-funcionários da associação no MP.  Entre irregularidades verificadas até então está aquisição e venda de produtos de forma irregular, entre elas, a compra de 199 botas e coturnos em agosto de 2012 pelo valor de R$ 50.60,87 de uma empresa localizada na 415 Sul. Pelas normas da Cabe, o produto só poderia ser vendido para associados, porém, 500 pares de coturno foram adquiridos por uma papelaria na Estrutural utilizando a matrícula de um policial militar associado.
Ainda pelas regras, há uma limitação de cerca de R$ 500 por policial. Apesar disso, poucos dias após a venda, o supervisor do mercado reembolsável da Cabe comprou da mesma loja outros 157 pares de coturno por R$ 49.349,70. A venda só não foi realizada, segundo apontam as investigações, em razão da nomeação de interventores determinada pela Justiça no início deste ano.

Pelos menos seis contratos estão sendo analisados. Chamou a atenção do MP e da polícia uma negociação feita em janeiro de 2011 para compra de 40 apartamentos de um empreendimento em Caldas Novas (GO) por R$ 6,5 milhões, sem prestar contas ao conselho fiscal da associação. Os negócios e o pagamento dos cerca de 300 colaboradores também teriam sido omitidos da planilha de custos da Cabe.Em 6 de junho, um interventor registrou boletim de ocorrência na Deco para denunciar o suposto esquema de desvio de valores da associação. Ele constatou que uma empresa de informática que tinha contrato de prestação de serviços para a Cabe, na realidade, nunca executou os serviços. No mesmo dia, o contrato desapareceu da sala do interventor, mas, por precaução, ele havia digitalizado o documento. Nele constava a assinatura de uma pessoa que não fazia parte do quadro de funcionários. O dono da empresa de informática localizada em Caldas Novas também registrou boletim de ocorrência informando a fraude. O interventor ainda relatou na ocorrência ter sido intimidado por dirigentes da Cabe.

Ainda conforme a polícia, no curso das investigações foram encontradas 27 notas fiscais sequenciais de vendas para a Cabe no valor de R$ 307 mil para uma empresa de esportes, porém, o sistema da associação atestava que montante maior foi pago para essa mesma loja, no valor de R$ 356 mil.






Termo de retratação pública



Eu, Edson Ricardo Isaias do Carmo, pelo presente Termo de Retratação Pública, venho a público RETRATAR-ME das ofensas proferidas contra a Caixa Beneficente da Polícia Militar do Distrito Federal - CABE, por ocasião das últimas eleições da entidade, onde o meu blog (Blog do Ricardo Pato) republicou matérias divulgadas pela imprensa local, com marcação para o “facebook”, o que teria causado uma situação negativa quanto à imagem da CABE, reconhecendo que tais afirmações podem não ser verdadeiras.


Peço desculpas ao presidente da Cabe, Coronel RR Gilberto Alves de Carvalho e sua diretoria pelo ocorrido, servindo a presente Nota de retratação Pública para restabelecer a verdade da idoneidade do ofendido, consoante acordo firmado nos autos de nº 2015.01.1.123146-2, da Décima Quarta Vara Cível de Brasília/DF.

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