SEGURANÇA PÚBLICA ELEGE 15 DEPUTADOS FEDERAIS E 40 ESTADUAIS. LEIAM ESSA MATÉRIA E VERIFIQUEM O CRESCIMENTO NO NÚMERO DE DEPUTADOS POLICIAIS ELEITOS PELO BRASIL
Número de ex-policiais eleitos deputados aumenta 25%
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7 outubro 2014
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O número de parlamentares ex-policiais eleitos no pleito de domingo cresceu 25% em relação à eleição anterior. Segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, esses deputados federais e estaduais tendem, além de se dedicar ao tema da segurança, a se organizar em "bancadas" para defender temas ligados à classe policial e para apoiar posições políticas comuns.
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), policiais militares, civis e federais conquistaram 55 cadeiras nas assembleias estaduais e na Câmara federal nas eleições deste ano. No pleito anterior, o número de cargos alcançados foi de 44.
Dos parlamentares ex-policiais eleitos no domingo, 15 são deputados federais e 40 estaduais.
De acordo com analistas, no Legislativo – principalmente na Câmara Federal - esses parlamentares tendem a trabalhar com temas relacionados à segurança, como debates sobre mudanças na legislação penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente, a reforma do sistema prisonal e políticas sobre drogas e menores infratores.
Entre os temas que devem estar na agenda desses novos parlamentares devem estar ainda a regulamentação dos papéis das polícias, a redução da maioridade penal e a punição mais dura a criminosos que cometem crimes contra policiais.
- 7 outubro 2014
O número de parlamentares ex-policiais eleitos no pleito de domingo cresceu 25% em relação à eleição anterior. Segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, esses deputados federais e estaduais tendem, além de se dedicar ao tema da segurança, a se organizar em "bancadas" para defender temas ligados à classe policial e para apoiar posições políticas comuns.
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), policiais militares, civis e federais conquistaram 55 cadeiras nas assembleias estaduais e na Câmara federal nas eleições deste ano. No pleito anterior, o número de cargos alcançados foi de 44.
Dos parlamentares ex-policiais eleitos no domingo, 15 são deputados federais e 40 estaduais.
De acordo com analistas, no Legislativo – principalmente na Câmara Federal - esses parlamentares tendem a trabalhar com temas relacionados à segurança, como debates sobre mudanças na legislação penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente, a reforma do sistema prisonal e políticas sobre drogas e menores infratores.
Entre os temas que devem estar na agenda desses novos parlamentares devem estar ainda a regulamentação dos papéis das polícias, a redução da maioridade penal e a punição mais dura a criminosos que cometem crimes contra policiais.
Organização
Para a cientista política Maria Teresa Micelli Kerbauy, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o crescimento da bancada de ex-policiais nos legislativos estaduais e federal está ligada ao fato de a violência ser um dos temas que mais preocupam os eleitores.
Além disso, interesses de classe e as críticas sofridas pela polícia por sua atuação dura nas manifestações ocorridas entre junho de 2013 e a Copa do Mundo neste ano foram mais um estímulo para que membros das forças de segurança se voltassem cada vez mais para a política.
"Eu acredito que eles (policiais) resolveram se organizar. É uma tendência que já vinha acontecendo, mas que se intensificou", disse ela.
"Eles resolveram se colocar como representantes da categoria (no Legislativo) e defender os interesses da classe".
Para a cientista política Maria Teresa Micelli Kerbauy, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o crescimento da bancada de ex-policiais nos legislativos estaduais e federal está ligada ao fato de a violência ser um dos temas que mais preocupam os eleitores.
Além disso, interesses de classe e as críticas sofridas pela polícia por sua atuação dura nas manifestações ocorridas entre junho de 2013 e a Copa do Mundo neste ano foram mais um estímulo para que membros das forças de segurança se voltassem cada vez mais para a política.
"Eu acredito que eles (policiais) resolveram se organizar. É uma tendência que já vinha acontecendo, mas que se intensificou", disse ela.
"Eles resolveram se colocar como representantes da categoria (no Legislativo) e defender os interesses da classe".
Bancada
De acordo com a cientista política, mais numerosos no Legislativo, os ex-policiais tendem agora a formar bancadas para tentar votar temas de segurança – o que pode acontecer até de forma independente das posições de seus partidos.
O ex-deputado estadual e recém-eleito deputado federal major Olímpio Gomes (PDT-SP) disse que a aproximação dos parlamentares ex-policiais já está acontecendo. "Vamos trabalhar de forma suprapartidária para melhorar a segurança pública", afirmou.
De acordo com ele, por outro lado, isso não significa que esses parlamentares restringirão sua atuação ao campo da segurança. "Vamos a fundo em todas as áreas, como saúde, educação e transporte, mas não se pode desconsiderar a especialidade (em segurança) desses deputados".
Segundo Gomes, a articulação dos policiais na política já vem acontecendo de forma lenta há muitos anos, mas os candidatos ainda não conseguiram canalizar todos os votos que teriam capacidade de obter.
"Só em São Paulo, familiares e amigos de policiais podem formar um grupo de mais de 1,6 milhão de eleitores. Os grupos religiosos se juntam, os sindicalistas se juntam, os empresários se juntam – os policiais estão fazendo a mesma coisa".
Para o presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, Marcos Leôncio Ribeiro, os ex-policiais podem usar no Legislativo suas habilidades de investigação para exercer o papel de fiscalização e controle das ações do governo.
De acordo com a cientista política, mais numerosos no Legislativo, os ex-policiais tendem agora a formar bancadas para tentar votar temas de segurança – o que pode acontecer até de forma independente das posições de seus partidos.
O ex-deputado estadual e recém-eleito deputado federal major Olímpio Gomes (PDT-SP) disse que a aproximação dos parlamentares ex-policiais já está acontecendo. "Vamos trabalhar de forma suprapartidária para melhorar a segurança pública", afirmou.
De acordo com ele, por outro lado, isso não significa que esses parlamentares restringirão sua atuação ao campo da segurança. "Vamos a fundo em todas as áreas, como saúde, educação e transporte, mas não se pode desconsiderar a especialidade (em segurança) desses deputados".
Segundo Gomes, a articulação dos policiais na política já vem acontecendo de forma lenta há muitos anos, mas os candidatos ainda não conseguiram canalizar todos os votos que teriam capacidade de obter.
"Só em São Paulo, familiares e amigos de policiais podem formar um grupo de mais de 1,6 milhão de eleitores. Os grupos religiosos se juntam, os sindicalistas se juntam, os empresários se juntam – os policiais estão fazendo a mesma coisa".
Para o presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, Marcos Leôncio Ribeiro, os ex-policiais podem usar no Legislativo suas habilidades de investigação para exercer o papel de fiscalização e controle das ações do governo.
Eleitorado
De acordo com Kerbauy, não são apenas os policiais, seus familiares e amigos que formam o eleitorado dos candidatos ex-policiais.
Parte da população, diz a analista, é favorável ao discurso usado por alguns desses candidatos – que, em linhas gerais, pregam que a melhor forma de combater a criminalidade é uma polícia mais robusta e enérgica.
Os que mais recebem votos seriam aqueles que usam o discurso do policial heróico, na "frente de combate", para atingir o emocional no eleitor, segundo Marcos Fuchs, diretor adjunto da organização de defesa de direitos humanos Conectas.
Os ex-delegados ou ex-secretários de Segurança teriam um apelo menor.
"Eles (candidatos ex-policiais) pegam carona nos altos índices de criminalidade. Usam o discurso de que falta polícia dura, polícia séria, e isso dá votos", afirmou.
Porém, segundo Fuchs, o discurso de parte desses candidatos preocupa organizações de direitos humanos – que temem que eles ofereçam resistência no Legislativo a deputados alinhados com as pautas dessas entidades.
Colaborou Luis Kawaguti, da BBC Brasil em São Paulo
Câmara Legislativa reduz poder do governador eleito sobre o orçamento Distritais aprovam proposta que torna obrigatória a execução de emendas feitas por eles nas áreas de saúde, educação e infraestrutura. Governador eleito ligou para Wasny de Roure e disse que poderia aperfeiçoar o projeto
Publicação: 13/11/2014 06:02 Atualização:
O governador eleito Rodrigo Rollemberg já discursou a favor da ideia no Senado
O governo de Rodrigo Rollemberg (PSB) não começou, mas o senador que foi eleito para governar o Distrito Federal nos próximos quatro anos já vê a Câmara Legislativa aprovar alterações significativas nas regras da administração pública. Ontem, os distritais aprovaram uma proposta que vai tirar as atribuições do governo na execução de emendas parlamentares. Pelo orçamento impositivo, todas as emendas indicadas pelos deputados para as áreas de saúde, educação e obras de infraestrutura deverão ser, obrigatoriamente, executadas pelo Palácio do Buriti. Hoje, não há garantias de que essas emendas ao orçamento sejam cumpridas. Interlocutores do governo, no entanto, não consideram que a medida reduza poderes do Executivo.
Como a proposta é uma emenda à Lei Orgânica do DF (LODF), a matéria não precisar ir para sanção. Ela tem 10 dias para ser promulgada pelo Legislativo. O texto aprovado torna “obrigatória a execução orçamentária e financeira dos programas de trabalho incluídos por emendas individuais dos deputados distritais ao projeto de lei orçamentária annual”. Mas o projeto impõe que as emendas devem ser “destinadas a investimentos, manutenção e desenvolvimento do ensino ou a ações em serviço de saúde”. Ele também estabelece que as emendas parlamentares devem respeitar o limite de 2% da receita corrente líquida prevista. Todo ano, esse montante é dividido igualmente entre os 24 parlamentares. Este ano, cada um pôde destinar verbas no total de R$ 16 milhões.
Segundo Alírio Neto (PEN), autor do projeto, a medida é necessária para acabar com a barganha política entre os poderes Executivo e Legislativo. Na opinião dele, parlamentares de oposição são os que mais sofrem com essa prática. “Muitas vezes, se um parlamentar não é amigo do governo, ele não tem nenhuma emenda executada. Daí, a base eleitoral desse deputado cobra melhorias na sua cidade. Mas o parlamentar, na verdade, está de mãos atadas, porque o Executivo não respeita o trabalho do Legislativo, que tem a função principal de definir os gastos do governo para o próximo ano”, afirma.
De acordo com Kerbauy, não são apenas os policiais, seus familiares e amigos que formam o eleitorado dos candidatos ex-policiais.
Parte da população, diz a analista, é favorável ao discurso usado por alguns desses candidatos – que, em linhas gerais, pregam que a melhor forma de combater a criminalidade é uma polícia mais robusta e enérgica.
Os que mais recebem votos seriam aqueles que usam o discurso do policial heróico, na "frente de combate", para atingir o emocional no eleitor, segundo Marcos Fuchs, diretor adjunto da organização de defesa de direitos humanos Conectas.
Os ex-delegados ou ex-secretários de Segurança teriam um apelo menor.
"Eles (candidatos ex-policiais) pegam carona nos altos índices de criminalidade. Usam o discurso de que falta polícia dura, polícia séria, e isso dá votos", afirmou.
Porém, segundo Fuchs, o discurso de parte desses candidatos preocupa organizações de direitos humanos – que temem que eles ofereçam resistência no Legislativo a deputados alinhados com as pautas dessas entidades.
Colaborou Luis Kawaguti, da BBC Brasil em São Paulo
Câmara Legislativa reduz poder do governador eleito sobre o orçamento Distritais aprovam proposta que torna obrigatória a execução de emendas feitas por eles nas áreas de saúde, educação e infraestrutura. Governador eleito ligou para Wasny de Roure e disse que poderia aperfeiçoar o projeto
O governador eleito Rodrigo Rollemberg já discursou a favor da ideia no Senado |
O governo de Rodrigo Rollemberg (PSB) não começou, mas o senador que foi eleito para governar o Distrito Federal nos próximos quatro anos já vê a Câmara Legislativa aprovar alterações significativas nas regras da administração pública. Ontem, os distritais aprovaram uma proposta que vai tirar as atribuições do governo na execução de emendas parlamentares. Pelo orçamento impositivo, todas as emendas indicadas pelos deputados para as áreas de saúde, educação e obras de infraestrutura deverão ser, obrigatoriamente, executadas pelo Palácio do Buriti. Hoje, não há garantias de que essas emendas ao orçamento sejam cumpridas. Interlocutores do governo, no entanto, não consideram que a medida reduza poderes do Executivo.
Como a proposta é uma emenda à Lei Orgânica do DF (LODF), a matéria não precisar ir para sanção. Ela tem 10 dias para ser promulgada pelo Legislativo. O texto aprovado torna “obrigatória a execução orçamentária e financeira dos programas de trabalho incluídos por emendas individuais dos deputados distritais ao projeto de lei orçamentária annual”. Mas o projeto impõe que as emendas devem ser “destinadas a investimentos, manutenção e desenvolvimento do ensino ou a ações em serviço de saúde”. Ele também estabelece que as emendas parlamentares devem respeitar o limite de 2% da receita corrente líquida prevista. Todo ano, esse montante é dividido igualmente entre os 24 parlamentares. Este ano, cada um pôde destinar verbas no total de R$ 16 milhões.
Segundo Alírio Neto (PEN), autor do projeto, a medida é necessária para acabar com a barganha política entre os poderes Executivo e Legislativo. Na opinião dele, parlamentares de oposição são os que mais sofrem com essa prática. “Muitas vezes, se um parlamentar não é amigo do governo, ele não tem nenhuma emenda executada. Daí, a base eleitoral desse deputado cobra melhorias na sua cidade. Mas o parlamentar, na verdade, está de mãos atadas, porque o Executivo não respeita o trabalho do Legislativo, que tem a função principal de definir os gastos do governo para o próximo ano”, afirma.
Previsão das promoções para DEZEMBRO - Atualizados de acordo com o almanaque de Praças de 12 de Novembro de 2014.
Atualização das Promoções em 12 NOV 2014
| |||
existentes
|
Promoção reduzindo em 50% (30 meses)
|
***Promoção reduzindo em 75% (15 meses)
| |
ST
| 49 |
49
|
49
|
1º SGT
| 38 |
87
|
87
|
2º SGT
| 65 |
152
|
152
|
3º SGT
|
05
| 157 |
157
|
CB
|
436
| 05 |
593
|
TOTAL |
450
|
1038
|
Amigos policiais, bombeiros e a todos que acompanham o blog. as revistas eletrônicas não estão sendo gravadas por problemas de saúde, estou em tratamento mas, em breve tudo voltará ao normal e continuaremos com nossas postagens procurando sempre deixá-los informados de tudo que está acontecendo, enquanto me recupero deixarei algumas opções de viagens tendo em vista a aproximação do período de férias, se desejarem viajar conosco é só fazer contatos nos telefones:8428 0794 ou 3471 1067.
PACOTES PARA CALDAS COUNTRY, REVEILLON E FÉRIAS DE JANEIRO.
RÉVEILLON GUAIBIM-BA / MORRO DE SÃO PAULO|27/12/2014 À 03/01/2015
RÉVEILLON GUAIBIM – BA & MORRO DE SÃO PAULO
DATA: 27/12/2012 a 03/01/2013
VALOR: R$ 1.200,00 OU 1 + 5 X 209,00
Ônibus + hospedagem + café + jantar + city tour
ATENÇÃO: Todas as informações publicadas nesta página estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, seja em função do aumento das tarifas ou qualquer um dos itens que compõem o roteiro. Vagas limitadas, preços para aptº triplos. O conteúdo e valor do roteiro serão confirmados no ato da reserva.
RÉVEILLON 2015| PORTO SEGURO 27/12/2014 A 03/01/2015
RÉVEILLON PORTO SEGURO
DATA: 27/12/2014 A 03/01/2015
VALOR: R$1200,00 OU 6X209,00 PARA APTS TRIPLOS OU QUADRUPLOS (POR PESSOA )
VALOR;R$ 1.250,00 OU 6X 216,00 PARA APTS DUPLOS OU CASAL(PREÇO POR PESSOA)
PACOTE: Ônibus+hospedagem+café+jantar+city tour
ATENÇÃO:
Todas as informações publicadas nesta página estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, seja em função do aumento das tarifas ou qualquer um dos itens que compõem o roteiro. O conteúdo e valor do roteiro será confirmado no ato da reserva.
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FÉRIAS DE JANEIRO FAÇAM JÁ SUAS RESERVAS.
NATAL /JOÃO PESSOA /MACEIÓ JANEIRO 2015 07 /01/2015 A 19/01/2015
NATAL & JOÃO PESSOA & MACEIÓ JANEIRO DE 2015
DATA: 07 /01/2015 A 19/01/2015
VALOR: R$1800,00 OU 5X 370,00 por pessoa em apts triplos ou quadruplos
VALOR:R$1850,00 OU 5X 380,00 por pessoa em apts casal ou duplos Ônibus+hospedagem+café+city tour
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FORTALEZA & NATAL/JANEIRO 2015
FORTALEZA & NATAL
DATA: 20/01/2015 A 01/02/2015
VALOR: R$1800,00 OU 5X 370,00 para apts triplo ou quadruplos valor por pessoa
VALOR:R$ 1850,00 OU 5X 380,00 para apts duplo ou casal valor por pessoa
ATENÇÃO:
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GUAIBIM & ILHEUS & MORRO DE SÃO PAULO | 16/01/2015 À 24/01/2015
GUAIBIM – BA E ILHÉUS -BA
DATA: 16/01/2015 a 24/01/2015
VALOR: R$1100 ,00 OU 1 + 5 X 191,00
Ônibus+hospedagem+café+jantar+city tour
POUSADA DO REI E ILHÉUS HOTEL
ATENÇÃO:
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PORTO SEGURO/JANEIRO | 05/01/2015 A 13/01/2015
PORTO SEGURO COM MUITO AXE E DIVERSÃO
DATA:05/01/2015 A 13/01/2015
VALOR: R$1.000,00 OU 1+5X 175,00 para apts triplos ou quádruplos( preço por pessoa)
VALOR;R$1.050,00 OU 1 +5x 183,00 para apts duplos ou casal (preço por pessoa)
PACOTE: Ônibus+hospedagem+café+jantar+city tour
ATENÇÃO:
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PORTO SEGURO/ILHÉUS 2015 DE 11/01/2015 a 19/01/2015
PORTO SEGURO E ILHEUS – BA
DATA:11/01/2015 a 19 /01/2015
03 dias em Porto Seguro
03 dias em Ilhéus
VALOR: R$1.100,00 OU 1+5 X 186,00 para apts triplos (por pessoa )
ATENÇÃO:
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PORTO SEGURO 2015 FERIAS 05 A 13/01/2015 E 14 A 22/01/2015 E 23 A 31/01/2015
PORTO SEGURO -BA
DATA:05/01/2015 a 13/01/2015
DATA:14/01/2015 a 21/01/2015
DATA : 23/01/2015 a 31/01/2015
VALOR: R$1.000,00 OU 1 + 5 X 175,00 apt triplo ou quadruplo por pessoa
VALOR : R$1050,00 OU 1+5×183,00 apt duplo ou casal por pessoa
PACOTE : Ônibus+hospedagem+café+jantar+city tour
ATENÇÃO:
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