REVISTA ELETRÔNICA 76, FIM DO APARTHEID NA CORPORAÇÃO.

Boa noite amigos que acompanham meu blog. a revista eletrônica 76 vem mostrar a todos o aparthaid promovido pelo governo nas duas corporações a fim de provocar a desunião entre praças e oficiais, ativos e inativos, policiais antigos com os mais modernos e os operacionais dos comuns, como assim é definido pelos próprios companheiros, tudo não passa de uma grande armadilha do governo que alega não ter dinheiro para conceder nosso reajuste e do nada aparece dinheiro dinheiro para pagar por apreensão de armas,  se tem dinheiro para pagar por apreensão de armas significa que dinheiro não é problema no caixa do governo, precisamos acabar com o serviço voluntário e dividir o valor a todos os componentes da PM e dos Bombeiros, hoje são mais de 50 mil cotas destinadas para o corpo de bombeiros e a polícia militar, se pegarmos estas cotas que serão pagas a partir de janeiro no valor de R$400,00 multiplicarmos por 50 mil cotas e dividirmos por 30 mil policiais militares e bombeiros ativos e inativos daria para conceder um reajuste no valor de aproximadamente R$700,00 a cada componente das duas corporações, com uma vantagem, você levará para a reserva este valor, somado a isso, o governo pode conceder o auxílio inatividade no valor de 650,00 para todos os aposentados, este dinheiro já é pago para os da ativa, portanto é previsto no orçamento do governo, só restaria ao governo pagar este valor aos nossos aposentados, o que daria um valor insignificante no funco constitucional, este tem que ser nosso foco, o governo tem como atender nossas reivindicações não faz por  que não quer, portanto vamos lotar a rodoviária no Plano Piloto no dia 04 de Dezembro a partir da 08:30 horas, nós do Fórum das Associações, Rededemocrática e NMU, contamos com a presença de todos.

ASSISTAM A REVISTA ELETRÔNICA E COMPARTILHE COM SEUS CONTATOS.
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REVISTA ELETRÔNICA 76
PRIMEIRO BLOCO.

REVISTA ELETRÔNICA 76
SEGUNDO BLOCO
EXEMPLO DE PERSEVERANÇA E DETERMINAÇÃO







Um dia após ter filmado a revista eletrônica e registrados estas fotos o comando da PM juntamente com o SEOPES retiraram o acampamento.

GOVERNADOR AGNELO PROMOVE APARTHEID NA SEGURANÇA PÚBLICA DE BRASÍLIA.
Governador assina decreto que dá gratificação por armas apreendidasFuncionários da segurança ganharão quantia em dinheiro por cada arma recolhida

Publicação: 21/11/2013 12:41 Atualização: 21/11/2013 21:07
Valor das gratificações varia de acordo com a o modelo de arma apreendido (Ed Alves/CB/D.A Press 
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Valor das gratificações varia de acordo com a o modelo de arma apreendido

 O Governador Agnelo Queiroz assinou na tarde dessa quarta-feira (20/11) decreto que dará gratificação em dinheiro pela apreensão de armas de fogo ilegais no Distrito Federal.

A nova regra valerá somente após a publicação da lei, que deve ocorrer nos próximos dias. Os valores pagos por cada apreensão são: R$400, para revólver de calibre permitido; R$ 600, para pistola; e R$1,2 mil, para fuzil, metralhadora ou submetralhadora de calibre restrito.
 A medida é válida para bombeiros, agentes de trânsito, agentes penitenciários, policiais militares e civis, além de técnicos de trânsito rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
 A bonificação somente será efetuada aos policiais que comparecerem à delegacia imediatamente após a apreensão do armamento. No local, deverá ser feito o registro do que foi recolhido na operação. As armas serão catalogadas, classificadas e identificadas.
 A gratificação será custeada pela corporação, órgão ou entidade de origem do militar ou servidor, com recursos vindos do Tesouro Nacional.
O governo afirma que essa norma irá valorizar os polícias que atuam na apreensão de armas e deixará as ruas do Distrito Federal mais seguras. 
Se tem dinheiro para pagar por apreensão de armas, então tem dinheiro para conceder o reajuste que os policiais e bombeiros reivindicam.


    Policial fica paraplégico após treinamento da PM e não recebe benefíciosCabo levou um tiro na medula em treinamento marcado por sucessão de falhas. O acidente aconteceu em 2008 e, desde então, a vítima não recebeu nenhum benefício. Enquanto isso, os responsáveis foram até promovidos
Publicação: 22/11/2013 08:41 Atualização: 22/11/2013 15:07

Saul Humberto Martins, policial ferido durante treinamento da Polícia Militar, espera por idenização ( Iano Andrade/CB/D.A Press)
Saul Humberto Martins, policial ferido durante treinamento da Polícia Militar, espera por idenização

Um erro brutal cometido durante treinamento da Polícia Militar do Distrito Federal aparece como exemplo da falta de preparo da corporação. As imagens de um vídeo feito em 2008 (veja no site) mostram um integrante do Serviço de Inteligência da PM sendo baleado nas costas durante um exercício de rotina. As cenas são fortes e indicam uma sucessão de erros na prática militar, que deixou paraplégico o cabo Saul Humberto Martins, hoje com 46 anos. O acidente aconteceu em 8 de abril de 2008. Um tenente coordenava um grupo formado por cerca de 30 novatos. Naquele dia, eles deveriam aprimorar as técnicas de revista pessoal. Saul, então com 19 anos de Polícia Militar, foi convocado para ajudar na simulação.


Ele deveria se passar por um bandido e recebeu a orientação de tentar tomar a arma do soldado que o revistava. Enquanto era examinado pelo colega de farda, Saul ficou sob a mira da pistola de outro militar. Saul aproveitou uma distração do policial e tentou imobilizá-lo. O soldado que dava cobertura atirou. Para o desespero de todos, a arma dele estava carregada, contrariando as regras do curso.

A bala entrou pela omoplata, perfurou a coluna e se alojou na medula de Saul. Após 30 dias de internação no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), ele recebeu a notícia de que não poderia mais andar. E depois de um longo processo na Corregedoria da PM, o instrutor do curso e o responsável pelo disparo foram condenados a nove meses de prisão, mas a pena acabou convertida em serviços à comunidade.

O tenente que chefiava a operação foi acusado de negligência, uma vez que não conferiu o armamento (leia quadro). Saul lembra que, antes de todos entrarem na área reservada ao curso, revistou as armas. “Eu ia ficar na linha de tiro e tive o cuidado de conferir uma por uma”, contou. Porém, o soldado que efetuou o disparo pediu para sair no meio da instrução a fim de comprar um remédio para dor de cabeça. Ao deixar o local, carregou a pistola. Quando voltou, esqueceu de retirar a munição. O oficial que coordenava a ação também não verificou o armamento novamente.









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