GOVERNADOR, HONRE SEUS COMPROMISSOS COM POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DO DF.
segunda-feira, outubro 15, 2012 Policial militar
Na qualidade de presidente da Associação dos Oficiais da Reserva e Reformados da PM e do CBMDF, venho manifestar nossa decepção:
"Governador Agnelo, o senhor continua deixando os policiais e bombeiros militares em banho-maria e extremamente desmotivados:informações extraoficiais dão conta que de o mesmo reajuste dado aos demais servidores federais serão repassados para os Militares do Distrito Federal.
Só isso, governador Agnelo? Cadê o cumprimento de sua palavra? E o compromisso firmado na campanha política? Listamos 13 promessas e praticamente nenhuma delas foi cumprida! A população do DF precisa de mais segurança. E nós fazemos a segurança do povo!"Já foram retirados mais deR$ 200 milhões das contas do segmento de segurança pública, sem a mínima compaixão pelo povo. Os índices de criminalidade e a sensação de insegurança estão aumentando a cada dia, sem suas necessárias intervenções diretas. É a vida da população que está em jogo, senhor governador! A vida é o bem maior dado por Deus, é o legado Divino que está em jogo!
Esqueceu-se disso? 2014 já está perto...
Coronel PMDF Reformado Mauro Manoel Brambilla, Presidente da Associação dos Oficiais da Reserva Remunerada e Reformados da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (Assor)
CENÁRIO POLÍTICO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO DF.
sábado, outubro 13, 2012 Policial militar
No DF as corporações policiais não são subordinadas à Secretaria de Segurança, mas sim ao governador. Na Câmara Legislativa, um quinto dos distritais veio da segurança pública. Não bastasse a pressão parlamentar, o governo federal anda dando seus palpites.
Nenhum político do DF ignora o poder de voto das categorias policiais. Estas sabem disso, tanto é que garantem representações na Câmara Legislativa. Dos 24 deputados distritais, cinco são oriundos dessas classes. Wellington Luiz (PPL), Dr. Michel (PEN) e Cláudio Abrantes (PPS), da Polícia Civil. O presidente da Casa, deputado Patrício (PT), foi policial militar e Aylton Gomes (PR) é militar do Corpo de Bombeiros e também representa a PM nas decisões legislativas. A politização, aliada à autonomia das corporações – são subordinadas diretamente ao governador, apenas vinculadas à Secretaria de Segurança, como estabelece a legislação federal –, se reflete em poder de barganha.
Para completar o cenário, a segurança local recebe recursos do Fundo Constitucional, o que também acarreta maior liberdade de negociação salarial do que nos estados. Em 2012, o fundo – destinado a segurança pública, saúde e educação – alcançou cerca de R$ 10 bilhões. Mesmo assim, a quantia não foi suficiente para as corporações serem atendidas em seus pleitos de carreira, o que as levou a cruzar os braços por diversas vezes.
A PMDF declarou em fevereiro uma operação onde policiais militares passaram a trabalhar dentro da legalidade, ou seja, obedecendo as normas de trânsito, o que retardou atendimentos e fez com que os índices de criminalidade crescessem significativamente. Em março, no auge do movimento – que durou cerca de três meses –, 88 pessoas foram assassinadas no DF, número 46% maior que a média mensal de 2011. Os trabalhos só voltaram à rotina em abril, após o governador derrubar o comando da corporação. “Não somos os mais bem pagos, hoje existem cinco estados da federação que ganham mais que nós, somos um dos menos mal pagos do Brasil. Comparando às demais carreiras da segurança pública do DF somos os mais mau pagos, portanto, somos os menores salários para corrermos os maiores riscos”.
A mudança de comando gerou indisposições do governo com a Câmara Legislativa. O presidente da CLDF não tem boa relação com o coronel Suamy Santana. A direção anterior, nas mãos de Sebastião Davi Gouveia, havia partido de indicação do próprio deputado Patrício. No vaivém de comandantes, a corporação teve ainda o coronel Paulo Roberto Witt Rosback, o primeiro da gestão atual. O mesmo número de alterações de chefia teve a Polícia Civil. Mailine Alvarenga, Onofre Moraes e Jorge Luiz Xavier passaram por lá. Todos saíram por decisão de Agnelo Queiroz, após denúncias que envolviam o nome dele e que teriam como base, segundo os próprios policiais, informações vazadas de investigações da corporação. Na primeira troca, Agnelo chegou a exonerar toda a cúpula da Polícia Civil e mais de 40 delegados-chefes, para posteriormente realocá-los.
As relações se acalmaram com a boa articulação política de Sandro Avelar. Delegado da Polícia Federal, ele é o segundo secretário de Segurança de Agnelo Queiroz. O primeiro, o também delegado federal Daniel Lorenz, entregou o comando da pasta pouco mais de dois meses após assumir. Os motivos seriam as interferências político-partidárias da Câmara Legislativa. O governador não teria oferecido a blindagem necessária para a continuidade dos trabalhos do ex-secretário, comentou-se nos bastidores. “Existem vários fatores antes do mérito para definir essas escolhas e isso é péssimo”, diz Vicente Filho.
Setembro foi a vez de policiais civis cruzarem os braços. O vice-presidente do Sinpol, Ciro Freitas, responde às constantes críticas aos “altos salários da corporação”: “Os estados é que estão errados aos desvalorizar seus policiais”.
Diante das negativas de aumento salarial e de diálogo com o governo, policiais civis buscaram de volta para a Câmara Legislativa o deputado Wellington Luiz, que ocupava a chefia da Secretaria de Condomínios. Acabaram, com a ajuda da bancada da segurança e de outros tantos distritais que resolveram aderir à força política da categoria, por aprovar a convocação do gestor do Fundo Constitucional do DF, Paulo Santos de Carvalho, para explicar como o governo vem gastando o dinheiro destinado à segurança.
O governo federal também tem dado a sua contribuição política. Com os policiais civis em greve, tropas da Força Nacional de Segurança Pública foram remanejadas para a capital do País. Desde 11 de setembro, 133 homens atuam nas 39 divisas do DF a fim de coibir sequestros-relâmpago e tráfico de drogas. . O presidente da Asof, não concorda. “A população não é mais tão ingênua para comprar a versão de segurança instantânea. Ajuda é bem-vinda, mas tem de ser planejada, ações sem planejamento são o mesmo que nada.
COMENTÁRIO -
convite de aniversário dia 20 de outubro
PATO ,, um conselho de um colega ,nao use o """pato donald""personagem da disney em suas publicaçoes e nem cole ele em tua imagem,,voce esta crescendo politicamente e isto pode te causar transtornos no futuro,,pois estes personagens tem direito de imagem
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