Meus amigos e amigas, amanhã estarei passando por mais uma prova de fogo, a partir das 13h30min iniciará meu segundo julgamento por causa do movimento reivindicatório que ficou conhecido como operação tartaruga e que resultou no reajuste de 15,8% no primeiro movimento e 22% no segundo movimento que foi concedido na forma de auxílio moradia. Passados mais de um ano dos movimentos n, ão podemos esquecer das pessoas que colocaram a cara a tapa em detrimento de todos, o que ocasionou em prisões, processos e multas, por isso, conclamo a todos que ao receberem a próxima parcela de 7% que será pago no pagamento de setembro que sairá em outubro, não esqueçam que muitos foram penalizados para que você e sua família pudesse melhorar um pouco seu padrão de vida recuperando as perdas salariais que se acumularam durante o governo Agnelo, portanto, quem puder faça uma corrente de oração  e que nesta próxima quarta-feira dia 12 de agosto de 2015, possa comemorar mais esta vitória.
JULGAMENTO DO ST RICARDO PATO ACONTECERÁ AMANHA NA AUDITORIA MILITAR A PARTIR DAS 13:30H.
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A SAÚDE ESTÁ DOENTE
10/08/2015 13h11 - Atualizado em 10/08/2015 13h12BA
BALANÇO GERAL MOSTRA VÍDEO DA REIVINDICAÇÃO DAS MULHERES DOS POLICIAIS MILITARES

Mulheres de PMs fazem ato no DF contra falta de atendimento médico

Grupo pede volta de convênios suspensos em hospitais credenciados.
Protesto começou por volta das 12h em frente ao centro médico da PM.

Do G1 DF
Mulheres de policiais militares em ato contra falta de atendimento médico no DF (Foto: Isabella Calzolari/G1)
Um grupo de mulheres de policiais militares fizeram um protesto nesta segunda-feira (10) contra a falta de atendimento e de profissionais de saúde na policlínica da PM do Distrito Federal. Os manifestantes também pediam a volta de convênios suspensos em hospitais credenciados.
O protesto começou por volta das 12h em frente ao centro médico da PM. De lá, o grupo seguiu em passeata para o Quartel do Comando Geral, no Setor Policial Sul. Cerca de 40 pessoas participaram do ato, de acordo com a PM e com a organização. À tarde, as mulheres pretendem ir ao Palácio do Buriti para tentar uma reunião com o governo.
Mulher de um policial militar, a estudante Lindinalva Xavier disse ter organizado o movimento após ter ficado três meses tentando marcar consulta com endocrinologista. “Eu me revoltei e montei um grupo no WhatsApp. Já mobilizei 420 pessoas em junho”, disse. “Isso mostra que o sistema está falido, estamos precisando de mudança urgente.”
Segundo ela, a administração da PM chamou o grupo para conversar, mas não deu previsão de quando o atendimento pode ser retomado. O G1 pediu posicionamento da PM e do GDF, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
PARABÉNS A ESTAS BRAVAS GUERREIRAS.










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