SECRETÁRIO WILMAR LACERDA NÃO CUMPRE SEUS ACORDOS.

“O secretário de Administração Pública, Wilmar Lacerda, responsável por intermediar a negociação, pediu aos policiais que entendam a linha adotada pela União de não conceder reajustes em 2012. Lacerda lembrou que os PMs tiveram ganhos reais com o aumento de R$ 200 no tíquete alimentação e mais R$ 150 de gratificação por risco de vida. “Aquilo que dependia do GDF foi feito, mas as mudanças na base salarial dependem de autorização do governo federal”, disse.



COMENTÁRIO:
Este senhor é um dos responsáveis pela segurança pública local estar da forma como se encontra, ele assinou um documento se comprometendo com o Movimento Unificado em pagar os R$200,00 (duzentos reais) na etapa alimentação e afirmou que estenderia aos aposentados, fato que até agora o mesmo não cumpriu, isso sem falar no comprometimento que fez em encaminhar a reestruturação da carreira feita e protocolada no Buriti e que se quer teve o trabalho de ler, aliado a isso ainda teve a promessa da antecipação das parcelas do risco de vida e a equivalência dos cursos, também não cumprida, portanto, tudo que está acontecendo em relação ao aumento da criminalidade no DF é culpa dele e do governador que encheram a tropa de promessas e não cumpriram nada, gerando com isso uma insatisfação na categoria jamais vista, enfim, ou o governo cumpre o que prometeu a segurança pública ou conviverá com uma polícia insatisfeita até o fim de seu governo, que se Deus quiser terá fim em 2014.

CONFIRME O QUE FOI DITO ACIMA NA MATÉRIA PUBLICA NO CORREIRO BRASILIENSE NO MÊS DE MARÇO.



GDF promete criar proposta para reestruturar carreira dos militares


Publicação: 15/03/2012 11:08 Atualização: 15/03/2012 15:36

 (Daniel Ferreira/CB/D.A Press)

O governo do Distrito Federal anunciou que vai elaborar uma proposta de reestruturação para as carreiras militares. A promessa foi feita nessa quarta-feira (14/3) após uma audiência entre o secretário de Administração Pública, Wilmar Lacerda e de Fazenda, Marcelo Piancastelli, com representantes dos policiais militares e dos bombeiros. 


Depois do encontro, que aconteceu na noite de ontem, policiais militares e bombeiros fizeram uma manifestação na manhã de hoje em frente ao Palácio do Buriti. Eles pediram reajuste salarial e isonomia com a Polícia Civil. Segundo informações da organização, cerca de seis mil pessoas se reuniram no local.

A classe argumenta que, com o Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), o aumento estaria desvinculado do orçamento local. O fundo foi criado para custear o pagamento dos servidores e a manutenção das corporações, além de ser aplicado em investimentos da segurança pública. Educação e saúde foram incluídos posteriormente. Dessa forma, acatar as reivindicações não complicariam a situação do governo com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

A secretaria de Administração Pública informou que mantem a posição de que está prestes a alcançar o orçamento aprovado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, o que tornaria inviável o reajuste nesse momento. Isso significa que dentro dos gastos previstos para esse ano, não há mais espaço para repasse de verba para pagamento de pessoal.

Segundo a Secretaria esse problema se estende à todas às secretarias, e até ao governo federal, o que invibializa também o repasse do fundo constitucional. Ela classifica a reunião de ontem como muito positiva, pois ao receber os representantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, o secretário Wilmar Lacerda se colocou à disposição para criar um grupo de trabalho para analisar a situação da classe, de forma a verificar quais são as necessidades mais urgentes da categoria.

A secretaria reforçou que para este ano não é possível se falar em reajuste, mas que o grupo de trabalho poderá amadurecer as reivindicações da categoria, prevendo mudanças para os próximos anos.

Por volta de 11h policiais militares decidiram continuar com a Operação Tartaruga. Multas não serão aplicadas, os policiais agentes de trânsito apenas irão advertir os infratores. Eles também definiram a data da próxima assembleia, marcada para o dia 12 de abril, em frente a Câmara Legislativa.

COMO TODOS PUDERAM CONSTATAR ACIMA, NÓS DO MOVIMENTO UNIFICADO NUNCA TRAÍMOS A CATEGORIA, PELO CONTRÁRIO, FIRMAMOS ACORDOS QUE IRIAM MELHORAR NOSSAS VIDAS, A REESTRUTURAÇÃO JÁ FOI ENTREGUE PELO MOVIMENTO UNIFICADO A MAIS DE TRÊS MESES E ELES NUNCA NOS CHAMARAM PARA DISCUTIR O PROJETO, TUDO ASSINADO E DOCUMENTADO, TENHO TODOS OS DOCUMENTOS GUARDADOS, MAS, ESTE GOVERNO NÃO CUMPRE OS ACORDOS FIRMADOS E TÃO POUCO SUAS PROMESSAS DE CAMPANHA.



Operação Legalidade

Publicação: 09/11/2012 01:12 Atualização:

Em assembleia realizada na noite desta quinta-feira (8/11) em Taguatinga, policiais militares e bombeiros decidiram retomar a chamada Operação Legalidade. Segundo o sub-tenente Mendes, aproximadamente 2 mil pessoas estiveram presente e apoiaram a retomada do movimento de protesto. Procurada pelo Correio no início da madrugada desta sexta-feira (9/11), a assessoria de imprensa da Polícia Militar não confirmou o início da operação e disse que até o momento não havia nada de oficial sobre o assunto. 

  De acordo com Mendes, as duas categorias reivindicam pontos como a reestruturação da carreira, auxílio moradia, auxílio transporte e a reposição da perda salarial dos últimos cinco anos. “Vamos atender as ocorrências, no entanto, vamos trafegar na velocidade das vias e dentro das condições atuais de trabalho. As categorias estão muito desmotivada”, disse.


PORTAL G1

08/11/2012 23h04 - Atualizado em 09/11/2012 08h08



Policiais militares do DF aprovam


 retorno da Operação Legalidade


ELES PEDEM REAJUSTE SALARIAL DE 66,8% E REESTRUTURAÇÃO DA CARREIRA.
COMANDO-GERAL DA PM NÃO FOI NOTIFICADO SOBRE A DECISÃO EM ASSEMBLEIA.
Do G1 DF
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Policiais e bombeiros militares do Distrito Federal aprovaram, em assembleia no fim da noite desta quinta-feira (8), o retorno imediato da operação Legalidade. Os policiais pedem reajuste salarial de 66,8% e reestruturação da carreira com isonomia em relação aos demais cargos da segurança pública.
Segundo a categoria, a operação consiste na atuação dos policiais dentro das determinações da Constituição Federal, o que inclui manter a velocidade da via durante perseguições e não subir em canteiros para cortar caminho.

“Hoje o policial faz tudo, capota viatura atrás de bandido. Agora, vamos fazer só policiamento preventivo e ostensivo”.

COMENTÁRIO:
É importante o momento para esclarecer a população que o período de chuva requer maiores cuidados no trânsito, e neste momento, o principal é trafegar de acordo com a velocidade da via, por que, caso uma viatura venha colidir, capotar ou sofrer qualquer tipo de avalia, quem paga é o motorista, hoje, o salário de um soldado da PM é de R$3.800,00 (Três mil e oitocentos Reais), façam as contas de quantos anos ele levaria para pagar uma Blazer que custa aproximadamente R$120.000,00 (Cento e Vinte Mil Reais). Outro fato importante a ser lembrado é o fato do governo ter feito um acordo com o Movimento Unificado e que até hoje não cumpriu, como o pagamento do etapa alimentação para nossos policiais aposentados sendo pago como auxílio inatividade, isso sem falar na nossa reestruturação que a quase dois anos encontra-se engavetada nos gabinetes da vida, portanto, se hoje a categoria encontra-se insatisfeita a culpa é do governo que faz promessas a categoria e não cumpri.

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