ASSEMBLÉIA DIA 25 DE ABRIL DE 2015, PRAÇA DO RELÓGIO, COMPAREÇAM


CONVOCAÇÃO:
DE ACORDO COM AS NORMAS ESTATUTÁRIA DA ASSOCIAÇÃO REPRESENTATIVA DOS SUBTENENTES E SARGENTOS DA PMDF E CBMDF A QUAL SOU PRESIDENTE, CONVOCO A TODOS OS SUBTENENTES E SARGENTOS PARA ASSEMBLÉIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO QUE SERÁ REALIZADA DIA 25 DE ABRIL DE 2015 A PARTIR DAS 09:00horas NO AUDITÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE TAGUATINGA, ESTENDO O CONVITE AOS CABOS, SOLDADOS E OFICIAIS ADMINISTRATIVOS QUE DESEJAREM PARTICIPAR, CONTO COM A PRESENÇA DE TODOS.

PAUTA:
 1 - BUSCAR RECURSOS JUNTO AO GOVERNO PARA ASSEGURAR OS ATENDIMENTOS NOS HOSPITAIS CONVENIADOS JUNTO A PMDF E CBMDF DE MODO A GARANTIR OS ATENDIMENTOS EMERGENCIAIS E OS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DOS NOSSOS POLICIAIS E BOMBEIROS,

2 - APROVAÇÃO DE UMA PROPOSTA QUE VENHA MUDAR ALGUNS ARTIGOS DA LEI 12086 DE MODO A GARANTIR O FLUXO NAS CARREIRAS DOS POLICIAIS E BOMBEIROS DO DF PARA SER ENCAMINHADO COMO MEDIDA PROVISÓRIA E,

3 - ASSEGURAR JUNTOS AO GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL AOS POLICIAIS E BOMBEIROS DE BRASÍLIA  O MESMO PERCENTUAL DE REAJUSTE SALARIAL QUE VENHA CONCEDER A QUALQUER ÓRGÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA DO DF.

Se algum desses temas interessa a você então compareça, sua presença é fundamental para nosso sucesso, por que juntos somos fortes.


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Dívida deixa policiais militares sem atendimento em hospitais credenciados


Segundo o comandante-geral da PM, Florisvaldo César, o montante gira em torno do R$ 60 milhões e soma restos a pagar dos últimos dois anos de gestão do ex-governador Agnelo Queiroz

postado em 17/04/2015 14:41 / atualizado em 17/04/2015 14:41
Dois dos quatro hospitais particulares credenciados para atender policiais militares suspenderam o contrato com o governo por falta de pagamento. São eles o São Francisco, em Ceilândia, e o Santa Marta, em Taguatinga. Uma terceira unidade também pediu o descredenciamento, o Hospital Maria Auxiliadora (Gama), no entanto, ainda não oficializou o fim da parceria. 


Com as baixas, apenas uma unidade de saúde atenderá a corporação: o Hospital Santa Helena, na Asa Norte. Segundo o comandante-geral da PM, Florisvaldo César, a dívida gira em torno do R$ 60 milhões e soma restos a pagar dos últimos dois anos de gestão do ex-governador Agnelo Queiroz.



O comando da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) garantiu que os militares não ficarão desassistidos, porque a maioria das especialidades médicas é oferecida pelo centro médico próprio da PM. Militares médicos que estão cedidos a hospitais e clínicas serão reconvocados para dar suporte ao atendimento dos policiais. 



Por mês, cerca de nove mil consultas são feitas pela unidade. Atualmente, o orçamento da corporação para gastos com saúde é de R$ 10 milhões. No entanto, desde o ano passado, os custos têm excedido esse limite, motivo pelo qual as contas da PM e do governo estão no vermelho, conforme o comandante-geral.



“Tínhamos um serviço precário há uns cinco anos e, por isso, os militares usavam pouco. Mas fomos melhorando a assistência, criando os credenciamentos com os hospitais. Aumentamos os atendimentos e a inclusão de dependentes. Formamos um contrato completo, melhor, mas que hoje está acima do orçamento”, explicou o comandante-geral. Os militares que preferirem pagar pelas possíveis e futuras consultas e exames médicos poderão pedir o reembolso.


Segundo o hospital Maria Auxiliadora, o plano foi suspenso nesta quarta-feira (15) por falta de pagamento. O Hospital Santa Marta diz que só atende casos mais graves porque há um problema interno com a PM.
O Sindicato Brasiliense dos Hospitais Particulares do DF confirma as suspensões com os dois centros médicos e com, os hospitais São Francisco e Santa Helena, por falta de pagamento. A entidade diz que há uma dívida de 14 meses do GDF.
PM altera o uso de Pajeros
Capotagens recentes fazem com que o Comando-Geral tire os veículos dos grupos táticos e os transfira para o policiamento comunitário

ISA STACCIARINI
KELLY ALMEIDA
Publicação: 17/04/2015 04:00

Viatura da PM capotado durante o atendimento de uma ocorrência: veículos passarão por análise da corporação

Os 318 veículos Mitsubishi Pajero antes utilizados pela Polícia Militar do DF para os grupamentos especiais tiveram mudança de função. Os últimos acidentes registrados com esses automóveis nas ruas do DF provocaram insegurança na corporação (leia Memória). Assim, o Comando-Geral decidiu transferi-los para o policiamento comunitário, de trânsito e o escolar. Quem estiver ao volante dessas viaturas não poderá ultrapassar os 60km/h ou deixar o limite urbano. Além disso, o cinto de segurança precisa ser usado por todos os policiais a bordo. A medida começou a valer ontem.


No lugar da Pajero, que custa entre R$ 71.990 a R$ 87.990, PMs do Grupo Tático Operacional (GTOp), do Patrulhamento Tático Móvel (Patamo), do Batalhão de Choque (BPChoque) e das Rondas Ostensivas Táticas Móveis (Rotam) terão de circular com Blazer e Linea. Antes da nova determinação, porém, o Comando da PM chegou a anunciar que tiraria os carros de circulação.

A PM instaurou uma comissão para apurar os últimos acidentes com Pajero. Do início do ano até agora, houve pelo menos três capotagens. O comandante-geral da PMDF, coronel Florisvaldo Ferreira César, recebeu um relatório preliminar do grupo. “A comissão se baseou no laudo de um engenheiro. Ele apontou que o carro é comum, usado por cidadãos e disponibilizado para a PM sem nenhuma alteração para uso policial. Por isso, uma decisão tomada às 19h30 de ontem (terça-feira) suspendia o uso dos veículos até uma próxima reunião para entender o que estava acontecendo”, explicou.

Paralelamente ao relatório preliminar, a corporação acionará o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o Departamento de Engenharia da Universidade de Brasília (UnB) e a Mitsubishi para avaliar os veículos. “A nossa primeira preocupação é preservar a vida dos militares. Como foi apontado que os carros, em determinada velocidade, podem oferecer risco, os tiramos de todos os grupamentos táticos, pois são grupos que, pela natureza do serviço, deslocam-se em velocidade alta”, esclareceu o comandante. “Depois que tivermos todos os laudos e a conclusão definitiva, poderemos dizer se eles servem ou não como veículos policiais”, concluiu.

Desgaste
O subchefe do Centro de Comunicação Social da PMDF, tenente-coronel Antônio Carlos Santana, garantiu que os atendimentos às ocorrências continuarão sendo cumpridos sem qualquer tipo de prejuízo à população. “As Pajeros serão exclusivamente para patrulhamentos comunitários e em blitzes de trânsito, que são atividades mais paradas, e não provocam desgaste nos veículos. A nossa preocupação é garantir a segurança. Todos os militares deverão utilizar o cinto de segurança até que os trabalhos sejam finalizados”, confirmou. “Mas, apesar disso, vamos utilizar os demais veículos da frota para o policiamento ostensivo.” A decisão permanece até o fim do relatório expedido pelo grupo formado por equipes especializadas.

Em nota, a Mitsubishi informou ao Correio que, até hoje, forneceu 2 mil veículos Pajero Dakar para as forças policiais de todo o país. A empresa acrescentou que não houve registro de problemas ou reclamações em relação a esses carros. A montadora destacou, ainda, que está à disposição para prestar qualquer esclarecimento sobre os veículos.

“A nossa primeira preocupação é preservar a vida dos militares”
Florisvaldo Ferreira César, comandante-geral da PMDF




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