SINPOL
NA AGENDA

O Sindicato dos Policiais
Civis do DF (Sinpol) – categoria
custeada com recursos federais
do Fundo Constitucional do DF
– adiaram para amanhã a
assembleia que estava marcada
para hoje. Isso porque a reunião
que ocorreria na última
sexta-feira no Ministério do
Planejamento ocorrerá somente
hoje em horário a ser definido.
O presidente do sindicato, Ciro
de Freitas, porém, já adiantou
que caso seja oferecido o mesmo
percentual de 15,8%, isso será
considerado uma afronta, pois
não repõe as perdas
inflacionárias. O vice-presidente
André Rizzo afirmou que o
Fundo Constitucional abarca
um reajuste digno aos policiais
civis, sem que necessariamente
eles sejam emparedados pela
Lei de Diretrizes Orçamentárias
(LDO).


TRABALHO »    
Governo endurece, grevistas insistem    
Sem fiscalização nas fronteiras, ministro determina que policiais sejam punidos.    
Contracheque com desconto dos dias parados já está na internet.

» EDSON LUIZ
» PRISCILLA OLIVEIRA
» VERA BATISTA
Publicação: 21/08/2012 04:00

Depois de interromper o acesso de passageiros que chegavam ao Aeroporto JK, policiais federais se concentraram no saguão

No dia em que os servidores públicos em greve tiveram acesso a seus contracheques de agosto com registro prévio do desconto dos dias parados, policiais federais intensificaram os protestos em aeroportos e fronteiras, causando transtornos à população.

Na Ponte da Amizade, que une Foz do Iguaçu (PR) a Ciudad del Este, no Paraguai, os policiais federais promoveram a “Operação Sem Padrão”, deixando de fiscalizar os veículos que vinham do país vizinho. O nome da operação, irônico, foi uma resposta à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de proibir em portos, aeroportos e rodovias a chamada “Operação-Padrão”, em que os agentes públicos apertam a fiscalização para provocar fila e congestionamento.

A tréplica do governo veio na forma de um memorando enviado ontem pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ao diretor-geral da Polícia Federal (PF), Leandro Daiello. Ele determina que os policiais que não trabalharam na fronteira entre o Brasil e o Paraguai ontem tenham o dia descontado e, mais importante, que os órgãos corregedores da PF apurem se houve atos ilícitos no protesto pela “ausência deliberada a prestação de atividades funcionais nos padrões de normalidade exigidas”.

Cardozo mandou essa ordem ser reproduzida a todas as chefias da PF no país, para que a mesma punição seja aplicada em casos semelhantes. Exigiu também ser informado por meio de “relatório detalhado” sobre a apuração do que houve na Ponte da Amizade e das penalidades.

Em São Paulo, o assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República José Lopez Feijóo, ex-vice presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), afirmou que o foco da presidente Dilma Rousseff “é fazer a economia andar para que aqueles que não têm estabilidade não percam seu emprego em função da crise”. Ele reforçou a posição anunciada pela presidente há 10 dias em visita a Minas Gerais. E avisou: “A presidente Dilma não é refém de nenhum sindicato”. Ressalvou que faz parte da democracia que as organizações sindicais “lutem pelo que achem que é correto”.

Mãos atadas
Em Brasília, policiais federais planejam para hoje uma fogueira na Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto. Ontem, cerca de 400 deles tomaram a via que dá acesso ao Aeroporto JK por volta das 17h em uma caminhada carregando faixas até o terminal de embarque. Impediram, com isso, o acesso dos motoristas que pretendiam deixar passageiros. Após cantarem o hino da polícia, os grevistas ocuparam todo o saguão do aeroporto com as mãos atadas por fitas pretas e ficaram em silêncio. Alguns líderes dos grevistas chegaram a cogitar a volta da Operação-Padrão, mesmo sob pena de uma multa diária de R$ 200 mil. Mas voltaram atrás. A cena dos policiais de mãos atadas se repetiu em diversos estados. No aeroporto de Salvador, carregaram faixas mostrando o resultado da operação-padrão realizada na última quinta-feira.

 Está marcada para hoje à noite uma nova reunião com o secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. Os policiais afirmam, entretanto, que não têm esperanças de que as negociações deem resultado, já que, segundo a Fenapef, “os policiais federais negociam com o governo há mais de dois anos e aguardavam o desfecho dessas negociações na semana passada, o que não ocorreu”. Com isso, os sindicatos estaduais prometem manter as manifestações nos estados nesta terça-feira.
Os policiais estão em greve desde 7 de agosto. A categoria, composta por agentes, escrivães e papiloscopistas, pede  que os salários sejam equiparados com os de servidores de outras carreiras de Estado, como os fiscais da Receita Federal.

O corte de ponto é contestado pelos policiais e pelas outras categorias em greve. A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) entrará hoje na Justiça com uma ação preventiva contra o desconto aos grevistas. Argumentam que há funcionários que não têm como se alimentar ou pagar as contas. 

“Vamos impedir a ilegalidade do corte integral dos dias parados. O governo quebrou as regras. No passado, o desconto era de sete dias. O trabalhador tinha um paliativo de 23 dias para viver. A presidente Dilma, se quiser, pode reverter a medida até o dia 25 ou no mínimo manter os sete dias”, explicou Josemilton Costa, secretário-geral da Condsef. Ao fazer um balanço geral sobre o resultado das reuniões com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, Costa disse que nenhuma categoria aceitou a proposta. O aumento de 15,8%, dividido em três anos, foi rejeitado e a greve vai continuar.

Os líderes dos grevistas rejeitam um compromisso que só permita o retorno das discussões em 2016. “Querem evitar greves durante eleições e a Copa do Mundo. Na verdade, o governo está nos fazendo uma ameaça. Privatiza estradas e ferrovias e finge não entender que o trabalhador bem remunerado é mais eficiente”, assinalou Reginaldo Aguiar, diretor nacional da Confederação Nacional dos Servidores do Incra/MDA. Todas as categorias continuam insatisfeitas e remarcaram reuniões com o secretário Sérgio Mendonça.




TRABALHO »    
Dilma quer lei para limitar paralisações    
Presidente pretende aprovar legislação sobre direito de greve do funcionalismo para impedir abusos.    
Regulamentação do tema deveria ter sido feita em 1988

» VERA BATISTA
» ROSANA HESSEL
Publicação: 21/08/2012 04:00

Brasília tem sido alvo constante de protestos de servidores, muitos de braços cruzados há mais de dois meses, prejudicando a população
A presidente Dilma Rousseff está convencida de que o governo precisa fazer andar, no Congresso Nacional, o projeto de lei que regulamenta o direito de greve do funcionalismo público. A movimentação do Palácio do Planalto só começará, porém, depois que a categoria fechar o acordo que prevê reajuste salarial de 15,8% divididos em três anos. “O governo não tomará qualquer atitude em relação à lei de greve enquanto não encerrar as negociações com o funcionalismo. Não há por que apressar o projeto, dando a sensação de revanchismo, pois a greve continua”, disse um técnico da equipe econômica envolvido com o tema. “Mas que o governo trabalhará para impor limites aos servidores, não há dúvidas. As paralisações atuais, sobretudo da Polícia Federal, mostraram que não há limites para abusos e para o desrespeito com a população”, acrescentou.

A Constituição de 1988 assegurou ao funcionalismo público o direito de cruzar os braços, mas determinou que o Congresso aprovasse uma lei para regulamentar o movimento. Porém, 23 anos depois, quase nada foi feito nesse sentido. Em novembro do ano passado, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) apresentou o Projeto de Lei n.º 710/11, com o objetivo de fixar limites às greves no setor público, de forma a manter o direito das manifestações, mas garantir, também, que a sociedade não seja prejudicada, como está ocorrendo, agora, com filas dos aeroportos, bloqueios de mercadorias nos portos, sobretudo medicamentos, e suspensão de aulas em quase todas as universidades federais.

Segundo Ferreira, o Congresso tem algumas propostas, mas, na ausência de lei específica, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), está sendo usada a Lei de Greve, de n° 7.783/89, que vigora para a iniciativa privada. Esse texto prevê que os sindicatos mantenham, no mínimo, 20% dos trabalhadores atuando em funções essenciais durante as paralisações. Pelo projeto do senador, os servidores têm de manter, pelo menos, 50% do efetivo trabalhando. Nos serviços essenciais, como saúde, transporte, abastecimento de água, energia elétrica, judiciários e coleta de lixo, são 60%. Na segurança pública, 80% dos agentes das polícias Civil, Federal, Rodoviária e do Corpo de Bombeiros devem continuar em serviço. Há um limite de 30% para pagamento dos dias parados. Após um mês de greve, por exemplo, os servidores só teriam direito ao equivalente a nove dias, se não houver acordo sobre reposição. 

O PL autoriza também, que após 48 horas sem os percentuais mínimos de funcionários, o poder público contrate pessoal, em caráter emergencial, para cumprir aquelas funções. Além disso, 15 dias antes da paralisação, os servidores ou de entidade sindical devem tentar conciliação e comunicar a greve ao poder público. Aloysio entende que é preciso reconhecer as diferenças entre serviço público e iniciativa privada. “A greve no setor privado implica em um conflito entre o patrão e o empregado. Quem é prejudicado é o patrão, que diminui seu lucro. No caso da greve no serviço público, a população é quem paga o pato”, justificou. Ele disse estar preocupado com o cidadão que paga impostos e sustenta os serviços públicos e o salários dos servidores. 

» No Congresso

O relator do Projeto de Lei nº 710/11, senador Pedro Taques (PDT-MT), disse que, em breve, apresentará seu parecer sobre a regulamentação do direito de greve dos servidores. Tramita ainda no Congresso o PL nº 728/11, que limita as paralisações durante a Copa de 2014.


 Na luta/
Líderes dos 850 mil servidores públicos federais representados pela Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) prometem muito barulho nesta semana, em meio às negociações salariais. O governo não quer rever o percentual de reajuste de 15,8%, parcelado até 2015.

COMENTÁRIO:
O sindicado dos policiais civis de Brasília, sabedores do reajuste em 7% do fundo constitucional, de onde vem a verba para pagar a segurança pública local, já diz que o GDF tem dinheiros e que um reajuste de 15% será considerado uma afronta, o que preocupa é o fato de o governo se sentir pressionado e ceder ao reajuste, ficando mais uma vez os policiais e bombeiros da capital do país sem nenhum tipo de aumento salarial, neste momento não podemos abrir mão de pelo menos a reposição do fundo constitucional, se isso não acontecer a tragédia será total.


DÉCIMA REVISTA ELETRÔNICA
Nesta revista venho esclarecer o porquê da criação do tal novo movimento unificado, CRIADO PARA REINSERIR, os dois deputado que deveriam estar nos representando e não tem feito o papel deles,   e o que  este novo movimento já conquistou para a categoria até agora, ou seja, NADA,  vejam e tirem suas próprias conclusões.


ESTE VÍDEO É IMPORTANTE PARA AQUELES QUE GOSTAM DE NOS TRATAR COMO SE FOSSEMOS RECRUTAS DO EXÉRCITO, ONDE NA REALIDADE SOMOS PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PÚBLICA. 
Qual a diferença entre a carreira de soldado do Exército e o da Polícia Militar O General Adriano Pereira Júnior responde.
No dia 30 de Julho de 2012, durante entrevista cedida ao programa Canal Livre da Band, o general Adriano Pereira Jún
ior, demonstrou entender mais de Segurança Pública do que os próprios administradores de secretarias de seguranças públicas estaduais. Ele explicou a diferença entre um soldado da PM que é de carreira e de um soldado do Exército. Não existe carreira de soldado do Exército, este é treinado para a guerra que é um serviço excepcional. E o soldado policial militar tem uma vida inteira para desempenhar essa função, assim ele não pode ser pautado pelo REGULAMENTO DO EXÉRCITO, que é feito para períodos de exceção. O próprio General em sua entrevista deixou claro que os códigos aplicados no Exército não devem ser aplicados para os soldados da Polícia Militar. As funções são de natureza diferenciada. Usar o regulamento do Exército para a Polícia Militar é infringir direitos trabalhistas duramente conquistados ao longo de décadas, precisamos rever isso com a máxima urgência. Coronéis da PM, o próprio General do Exército deu a deixa...
Buriti acelera negociações para substituir DEP.PATRÍCIO
11:54:19
Wasny de Roure: mais próximo da presidência do Legislativo do que do TCDF
Mal saiu de um embate para aglutinar as oito correntes que existiam no Distrito Federal em uma única vertente, que vai unificar e fortalecer o PT em torno da reeleição do governador Agnelo Quei­roz, Cabo Patrício já está às voltas com o “fogo amigo”. Novamente a emenda que permite a reeleição da mesa diretora da Câmara Legislativa, onde Patrício sonha em permanecer, sofre intenso bombardeio do Palácio do Buriti visando ejetá-lo da cadeira. “Não existe nenhuma animosidade contra Patrício, mas é natural que o governador queira colocar na presidência um deputado que não vá surpreendê-lo ano que vem, quando se dará o verdadeiro embate na disputa pelo Buriti”, conta uma fonte que pediu anonimato. ...
De fato, Agnelo necessita ter um presidente na CL mais afinado com o discurso da reeleição. Pa­trício não goza muito da confiança da direção nacional nem do núcleo duro do PT do DF. Nem mesmo sendo ele um petista histórico. A turma de Agnelo deseja eleger um petista, tanto que a reforma na gestão do DF, comandada pelo governador de fato, Swedenberger Bar­bosa, mapeia cada voto no legislativo visando a eleição na casa. “Qualquer pessoa que conhece e acompanha o Diário Oficial nota quem sai e quem entra no governo. A maioria absoluta é de apadrinhados dos distritais”, conta uma fonte que trabalha na CL.
Ao se indispor com Chico Vigilante, avalista político de Agnelo que quebrou todas as pontas de lança para levá-lo para o PT, Patrício teve definitivamente selado o destino da emenda para a reeleição. “Vigilante é um poço só de mágoas com Patrício e já transbordou isso para o governador e aos mais próximos da intimidade petista”, diz a fonte. Como consolo, Vigilante pode ser guindado à função de líder do governo, posto atualmente nas mãos de Wasny de Roure.
Especulações sobre esta possibilidade dominaram as rodadas de conversas no cafezinho da Câmara Legislativa, e nos corredores do anexo do Buriti na quinta e sexta-feira passada. Wasny não esconde de ninguém o sonho de abiscoitar a vaga de Conselheiro do Tribunal de Contas do DF. Conta com a simpatia dos petistas históricos, mas Agnelo quer colocar alguém mais identificado com ele. “Já pensou se o governador perde a reeleição para a oposição e suas contas caem no TCDF, onde não terá ninguém para articular um equilíbrio de votos”? Este alerta partiu de um petista de quatro estrelas numa reunião dia desses numa casa no Lago Sul. Este personagem argumenta que Wasny não daria conta de vencer a independência dos conselheiros indicados pelo ex-governador Joa­quim Roriz. “Mesmo passado tan­to tempo e Roriz morto politicamente, as escaramuças no passado entre vermelho e azul, deixou muitas sequelas na instituição por contas de ações do PT, à época, questionando o tribunal.”
Tem sentido esta observação. Portanto, a indicação de Wasny não é tão segura assim. De volta então às especulações qual nome é o mais cotado para agradar o Buriti e conciliar os interesses dos deputados. O nome do deputado petista Chico Leite apareceu novamente na bolsa de apostas, meio assim como um azarão, mas com alguma chance. “O problema do Chico é que ele é muito promotor público e menos político-partidário. A bancada do partido não entusiasma muito com ele, mas tem voto em outras legendas”, atesta a fonte que pediu para não ter o nome divulgado.
Novamente o nome de Wasny volta a ser cotado na bolsa de especulações, caso sua indicação para o TCDF faça água. “Agnelo não faria nenhuma restrição”, garante a fonte do Jornal Opção. Neste arranjo, Agnelo se livraria do fantasma do futuro, ou seja, Patrício e teria mais segurança para que em 2013, quando será dada a largada para a corrida rumo ao Buriti, a Câmara Legislativa fosse o anteparo das críticas ao seu governo.
Para consolo de Cabo Patrício, ele pode disputar a reeleição com chances de ganhar, quanto ao sonho de disputar uma vaga de deputado federal em 2014, só vinga se passar a emenda da reeleição. Esta chance, o “Chico Doido” não vai permitir, pois ele será candidato a deputado federal na próxima disputa. Este é o troco que Vigilante vai dar em Patrício. Quem sobreviver verá.
Fonte: Jornal Opção - 19/08/2012
ONDE ESTÃO AS ANTECIPAÇÕES DAS PARCELAS DO RISCO DE VIDA PROMETIDA PELO GOVERNO HÁ MAIS DE UM ANO?

Mais uma parcela do risco - Obrigado Governador Arruda!!!!

Nome
Identificação Única
Matricula
Mês/Ano Pagamento08/2012
Nascimento
Dependentes IR2Dependentes SF
FunçãoCargo3022 0
Situação FuncionalATIVO PERMANENTE
Parâmetros para pagamento de aposentadoria
Fundamento LegalGrupoCargoClasseRef/Pad/Nível
**************************************

R/D 
RUBRICA
PARÂMETROS
SEQUÊNCIA
ASSUNTO
MÊS/ANO
PERCENTUAL
PRAZO
FRAÇÃO
VALOR 
R82001 - SOLDO0609,96
R82011 - ETAPA ALIMENTACAO0650,00
R82128 - ADICIONAL POSTO OU GRADUACAO0365,97
R82134 - ADIC.OPERACOES MILITARES0350,52
R 882135 - AUXILIO MORADIA CBM / PM134,74
1
R82219 - GRATIFICACAO DE REPRES.MILITAR06,09
R82235 - ADICIONAL CERT. PROFISSIONAL0152,49
R82283 - GCEF-GRAT COND ESP FUN MILITAR0351,49
R 482307 - SERV.VOLUNTARIO DEC 24.619/041
xxx
R82385 - COMPLEMENTO SOLDO012,04
R82386 - VPE-ART.1-LEI 11.134/200501.735,51
R 482729 - GRV-GRAT.POR RISCO DE VIDA GDF1700,00
A família policial militar e bombeiros militares votaram em massa em um partido que nos prometeu mudanças(13 promessas assinadas) e  simplesmente quando assumiram os cargos eletivos viraram as costas para estas duas categorias, preferiram nos deixar a parte da democracia, não temos direitos trabalhistas básicos, não temos direito a nos sindicalizar. Vivemos no manto de um regulamento que, mesmo dito em desuso, reconhecido até mesmo pelo exército brasileiro, como visto no vídeo acima, ainda continuamos debaixo desse regulamento disciplinar draconiano. Regulamento este que não nos dá direito a praticamente nada e mesmo ultrapassado, quando nossas autoridades se sentem pressionadas podem ter certeza que farão uso dele. Esquecem que somos profissionais e não recrutas do exército, precisamos aprovar um código de ética e rápido, para que possamos ser tratados como cidadãos, pagadores de impostos como qualquer outro e não como militares.

Comentários

  1. Nobre colega Ricardo parto como o Sr mesmo citou que as coisas estão vindo em gotas, concordo so que muitos nem em gotas estar vindo, como eu com 16 anos de PM, que agora que sair cabo, promoção que me rendeu míseros 180 reais bruto, o Sr só fala o que te interessa como choaem cap caep, e os outros que e maioria que nem aumento nem promoção 16 ou 17 anos com uma pedincha desta, muitos dos que estão a fazer cap caep e choaem já tiveram 2 ou três promoções depois da lei 12086, olhe para a base da pirâmide esta e a que estar pisada dentro da pmdf.
    Ariston

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  2. Caro ST Ricardo,
    Me causou estranheza suas declarações no vídeo acima. Porque o senhor atribui a mim os comentários colocados anomimamente no meu BLOG.

    Fiquei chateado com essa atitude!!! Não é eu somente que faço os comentários no BLOG. Espero que dentro em breve o senhor possa colocar tudo isso as claras neste mesmo espaço. Eu lhe conheço e sei muito bem que não possui cargo no GDF. Não seria covarde e leviano a esse ponto. Os comentários lá colocados foram de forma anônima não tem como eu saber se foi Movimento Unificado, Novo Movimento ou qualquer outra pessoa. Dê a Cesar o que é de Cesar. Não me culpe por algo que não partiu da minha pessoa. Sou responsável pelas postagens do Blog. Comentários maldosos não são de minha alçada.

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  3. Caros amigos,
    estamos vivendo um descaso sem limites, onde uma força de mais de 100.000 votos (contando PMS, familiares e simpatizantes), vivem hoje sofrendo e magoados com tantas mentiras e o pior, co muito cinismo e atos covardes, praticado pela pessoa que foi colocada no pedestal da esperança, que mesmo com fortes denuncias contra ele, nos deixamos de lado e carregamos este homem público nos braços, dizendo sempre, "este é nosso governador, que vai nos trazer 13 benefícios a categoria", pura mentira e falsa esperança, nada foi feito e as 13 promessas virou palavras ao vento, bom companheiros que nos sirva de lição, na proxima eleição não sejamos ingênios, por que eles acham que é fácil nos enganar, mas vou dizer algo, que saudade do Roriz, pelo menos tinha o repasse do Fundo Constitucional e muitas vezes diferenciadas, quem não lembra, 17% para os Coroneis e 31% para o soldado, nunca pensei que iria falar isto, RORIZ GOVERNADOR.

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